Há alguns dias comprei um Honda Civic LX ano 2000. Com câmbio manual, não me dou bem com a falta de interatividade no trocar de marchas. Comprei deixando um Volkswagen Gol 2004. Carrão, mas sem nenhum item de luxo.
Já o Honda, além de ar-condicionado, direção hidráulica, vidros elétricos e travas automáticas, tem também os itens de segurança que eu venho valorizando cada vez mais: freios ABS e Air Bags.
Na hora da compra, tudo lindo. O carro é muito bonito e impressiona. Os quase oito anos, apesar de pequenos arranhões e morsas, não parecem ter envelhecido nem um pouco o desenho do carro que já teve duas novas gerações lançadas depois desta.
A minha única crítica ao vendedor foi o pneu estepe que estava completamente careca. Pedi que antes que fosse fechado o negócio ele o trocasse. Foi feito. A quilometragem, pouco mais de 95 mil também me assustou, mas fui acalmado com os recibos de revisão feita nos 30 mil, 60 mil e 90 mil quilômetros.
Enfim, fechamos negócio. Fiquei satisfeito. Em todas as pesquisas que fiz, a opinião é sempre de que o Civic quase nunca quebra. Há, inclusive, a lenda de que os donos de oficina o odeiam. Mas eu duvido que alguém odeie um Honda Civic.
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