Para quem já achava o smart pequeno, chegou o T.25 leva até três passageiros e pode ser estacionado perpendicularmente. Minicarro faz 26,1 km/l e roda até 783 km com um tanque de combustível. Carrega até três pessoas, contando com o motorista.
É um "carrão"para quem quer economizar, mas eu queria mesmo era saber o preço de venda e se chega no Brasil um dia. O T.25 poderia chegar a velocidade máxima de 156 km/h, mas por questão de segurança ela é limitada a 145 km/h.
segunda-feira, 28 de junho de 2010
sábado, 26 de junho de 2010
terça-feira, 8 de junho de 2010
Novo Uno reforça a liderança da Fiat em maio
Com 54.934 veículos emplacados em maio, a Fiat liderou o mercado de automóveis e veículos comerciais leves no mês, e ampliou sua liderança no acumulado de vendas do ano, com 281.295 unidades, correspondentes a 22,5% do mercado, com mais de 19.800 veículos à frente da segunda colocada.
De janeiro a maio, a Fiat lidera tanto o mercado de automóveis, com 228.014 carros emplacados, quanto o segmento de veículos comerciais leves, com 53.281 unidades vendidos, de acordo com os dados do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), divulgados hoje pela Anfavea.
Contribuiu para este resultado a chegada do Novo Uno ao mercado, o mais recente lançamento da Fiat. Em seu primeiro mês de comercialização, o Uno foi o modelo mais vendido da Fiat, com 14.089 unidades – considerando que o novo carro só chegou à rede de concessionários a partir da segunda semana do mês.
No acumulado do ano, o Uno já se tornou o modelo com maior volume de vendas da Fiat, com 63.590 unidades. Já no segmento de comerciais leves, a picape Fiat Strada continua líder isolada, com 42.389 unidades emplacadas nos cinco primeiros meses do ano.
De janeiro a maio, a Fiat lidera tanto o mercado de automóveis, com 228.014 carros emplacados, quanto o segmento de veículos comerciais leves, com 53.281 unidades vendidos, de acordo com os dados do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), divulgados hoje pela Anfavea.
Contribuiu para este resultado a chegada do Novo Uno ao mercado, o mais recente lançamento da Fiat. Em seu primeiro mês de comercialização, o Uno foi o modelo mais vendido da Fiat, com 14.089 unidades – considerando que o novo carro só chegou à rede de concessionários a partir da segunda semana do mês.
No acumulado do ano, o Uno já se tornou o modelo com maior volume de vendas da Fiat, com 63.590 unidades. Já no segmento de comerciais leves, a picape Fiat Strada continua líder isolada, com 42.389 unidades emplacadas nos cinco primeiros meses do ano.
Celta é o carro com o maior valor de revenda
Na hora de comprar um zero quilômetro, tem gente que valoriza o estilo do carro, outros fazem questão de um motor potente, enquanto alguns elegem como prioridade o conforto. Mas tem um item que é imperioso na decisão de compra do consumidor brasileiro, principalmente no segmento dos carros pequenos: a depreciação. Quanto menor a depreciação do modelo, maior a procura, pois o comprador terá a segurança de ter investido o seu dinheiro num negócio que não vai lhe dar prejuízo na hora da revenda.
Mesmo sendo um bem de consumo, o carro ainda é tido no Brasil como uma reserva monetária para o consumidor comum, um capital investido que pode ser usado em uma necessidade. Muitas vezes o carro é o único patrimônio da família.
A mesma preocupação têm as empresas frotistas, que procuram o carro com menor risco, para obter o maior valor residual.
Para um ou para outro, o melhor carro para que essas condições sejam atendidas é o Celta. Mais exatamente o Celta Spirit VHC-E com motor 1.0 de 8 válvulas, quatro portas, básico. O carro da GM é o que menos perde valor depois de um ano de uso, conforme estudo de depreciação dos carros fabricados no Brasil feito pela AutoInforme/Molicar. Pelo levantamento, a versão Spirit perdeu apenas 11,3% nos últimos 12 meses: Foi o melhor negócio do ponto de vista financeiro.
O hatch pequeno é o carro brasileiro com o maior valor de revenda, por causa do grande volume de vendas e o consequente alto giro no mercado. Outra versão do Celta, a Life, e também o Mille Economy Way 4 portas, tem um excelente valor de revenda: perdem menos de 12% após um ano de uso. Na faixa de 12% a 13% aparecem outras versões do Mille, o Palio ELX 1.0, o Gol Geração 5.
Líder no segmento das vans pequenas, o Fit obteve excelente desempenho na classificação geral. O carro da Honda tem o maior valor de revenda fora do segmento dos pequenos. Depois de um ano de uso, o Fit vale apenas 13,1% a menos do que o modelo OK.
O Captiva, utilitário esportivo menos depreciado do Brasil, também foi muito bem na classificação geral: a versão Sport 2.4 tem um excelente valor residual: o preço do carro zero perde apenas 13,8% após doze meses de uso.
O carro menos depreciado do segmento dos sedãs pequenos é o Voyage 1.0, com queda de preço de 13,3% em um ano. O Corolla é o líder entre os sedãs médios, perde 15,2% e o Camry XLE 3.5 V-6 a gasolina, quatro portas é o menos depreciado entre os sedãs grandes -20,9% após um ano.
Do ponto de vista financeiro, o pior negócio para quem vai comprar um carro novo é o Citroën Picasso Exclusive 2.0, que perde 24,1% após um ano de uso. O segundo carro mais depreciado é a Scénic Expression, com 22,8%. O utilitário esportivo Toyota RAV 4 deprecia 22,1% após doze meses.
Mesmo sendo um bem de consumo, o carro ainda é tido no Brasil como uma reserva monetária para o consumidor comum, um capital investido que pode ser usado em uma necessidade. Muitas vezes o carro é o único patrimônio da família.
A mesma preocupação têm as empresas frotistas, que procuram o carro com menor risco, para obter o maior valor residual.
Para um ou para outro, o melhor carro para que essas condições sejam atendidas é o Celta. Mais exatamente o Celta Spirit VHC-E com motor 1.0 de 8 válvulas, quatro portas, básico. O carro da GM é o que menos perde valor depois de um ano de uso, conforme estudo de depreciação dos carros fabricados no Brasil feito pela AutoInforme/Molicar. Pelo levantamento, a versão Spirit perdeu apenas 11,3% nos últimos 12 meses: Foi o melhor negócio do ponto de vista financeiro.
O hatch pequeno é o carro brasileiro com o maior valor de revenda, por causa do grande volume de vendas e o consequente alto giro no mercado. Outra versão do Celta, a Life, e também o Mille Economy Way 4 portas, tem um excelente valor de revenda: perdem menos de 12% após um ano de uso. Na faixa de 12% a 13% aparecem outras versões do Mille, o Palio ELX 1.0, o Gol Geração 5.
Líder no segmento das vans pequenas, o Fit obteve excelente desempenho na classificação geral. O carro da Honda tem o maior valor de revenda fora do segmento dos pequenos. Depois de um ano de uso, o Fit vale apenas 13,1% a menos do que o modelo OK.
O Captiva, utilitário esportivo menos depreciado do Brasil, também foi muito bem na classificação geral: a versão Sport 2.4 tem um excelente valor residual: o preço do carro zero perde apenas 13,8% após doze meses de uso.
O carro menos depreciado do segmento dos sedãs pequenos é o Voyage 1.0, com queda de preço de 13,3% em um ano. O Corolla é o líder entre os sedãs médios, perde 15,2% e o Camry XLE 3.5 V-6 a gasolina, quatro portas é o menos depreciado entre os sedãs grandes -20,9% após um ano.
Do ponto de vista financeiro, o pior negócio para quem vai comprar um carro novo é o Citroën Picasso Exclusive 2.0, que perde 24,1% após um ano de uso. O segundo carro mais depreciado é a Scénic Expression, com 22,8%. O utilitário esportivo Toyota RAV 4 deprecia 22,1% após doze meses.
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