O Brasil vice um antagonismo interessante no mundo automobilístico. Enquanto alguns setores tem se preocupado com energia limpa, carros menores, motores mais eficientes e econômicos, outros começam a importar os maiores e mais beberrões automóveis do mercado mundial.
Nessa disputa, ao que me parece, os grandões poluidores e pouco econômicos têm levado a melhor. Claro que pensando em volume há muito mais carros 1.0 rodando nas nossas ruas que Ômegas, Passats ou Camaros.Mas também não há dúvidas sobre o porquê disso. O preço.
Enquanto os cientistas desenvolvem carros pequenos, de baixo consumo ou mesmo movidos a água, o mercado transforma estes veículos em quase inatingíveis por conta do alto preço. No frigir dos ovos, o que se pede que você invista mais num veículo que terá menos espaço, menos potência, manutenção mais cara em nome da preservação do meio ambiente.
Sinto muito, mas nossa consciência (ou nosso bolso) ainda não alcançou este grau de desprendimento e ainda ainda preferimos (eu e grande parte do mercado) pagar mais por um carro maior, mais potente e mais cheios de Gadget.
Trocando em miúdos, se for para ter um carro pequeno e fraco, que ele seja mais barato.
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