Confesso que fiquei um pouco frustrado ao dirigir o sedã inglês. Toda aquela potência ao meu dispor e eu ali, me controlando. O motor, que é muito silencioso quando você anda no modo Drive e não pesa o pé no acelerador, se transforma no modo Sport e ruge como uma onça.
Esse Jaguar é o mesmo modelo do que aparece sendo guiado por James Bond no último filme da franquia do 007. Não à toa, o XJ é usado no filme como o carro da chefona do Serviço Secreto inglês, M. Ele reúne potência, conforto e muita elegância.
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Para falar da potência só digo que, ao pisar fundo, o carro rebola, literalmente, mas não escorrega de lado. Porque apesar de a tração ser traseira (sensacional!) o controle de tração e estabilidade garante que a arrancada saia sem que os pneus derrapem.
O acabamento interno em couro de pelo menos duas texturas e cores, além dos acabamentos cromados são de uma beleza ímpar. Todos os controles eletrônicos e possibilidades de integração com outros equipamentos e mídias tornam a vida dentro do XJ mais fácil. Num desses é fácil passar horas no trânsito sem se aborrecer.
Coisas como ar-condicionados individuais, ajuste elétrico de poltronas (sim, ele tem poltronas, não bancos!) e tetos solares panorâmicos são besteiras para o XJ. Destaque mesmo são o sensor de ponto cego nos espelhos retrovisores, o sensor de proximidade que avisa o motorista que há um obstáculo no caminho e, não menos importante, o massageador eletrônico para o motorista e passageiro que vai na frente.
Por ser um sedã grande, o XJ tem um super porta malas de 520 litros com um botão para abri-lo e outro para fechá-lo. Não é preciso bater a tampa. São 5,12m de comprimento e 1,89m de largura. Para quem anda na frente é espaço suficiente, mas o espaço para que viaja no banco de trás é pouco.
Para falar da potência só digo que, ao pisar fundo, o carro rebola, literalmente, mas não escorrega de lado. Porque apesar de a tração ser traseira (sensacional!) o controle de tração e estabilidade garante que a arrancada saia sem que os pneus derrapem.
O acabamento interno em couro de pelo menos duas texturas e cores, além dos acabamentos cromados são de uma beleza ímpar. Todos os controles eletrônicos e possibilidades de integração com outros equipamentos e mídias tornam a vida dentro do XJ mais fácil. Num desses é fácil passar horas no trânsito sem se aborrecer.
Aliás, foi pensando nas possibilidades de assistir DVDs, usar GPS, conectar telefones, videogames e vários outros periféricos que eu me distraí e pude conter o instinto de pisar fundo no acelerador.
Coisas como ar-condicionados individuais, ajuste elétrico de poltronas (sim, ele tem poltronas, não bancos!) e tetos solares panorâmicos são besteiras para o XJ. Destaque mesmo são o sensor de ponto cego nos espelhos retrovisores, o sensor de proximidade que avisa o motorista que há um obstáculo no caminho e, não menos importante, o massageador eletrônico para o motorista e passageiro que vai na frente.
Por ser um sedã grande, o XJ tem um super porta malas de 520 litros com um botão para abri-lo e outro para fechá-lo. Não é preciso bater a tampa. São 5,12m de comprimento e 1,89m de largura. Para quem anda na frente é espaço suficiente, mas o espaço para que viaja no banco de trás é pouco.
Na verdade essa talvez seja minha única crítica ao carrão inglês. Se por um lado ele une o motor e a tecnologia de um super coupê, por outro fica indeciso quanto à sua vocação de transportar pessoas no banco de trás. Isso porque há entradas para periféricos, encostos, saídas de ar-condicionado individuais e até duas telas de LCD. Mas apesar disso tudo, falta espaço para as pernas dos passageiros. Ah, e tem o preço: cerca de R$ 580 mil.
Este artigo foi publicado originalmente na edição do domingo 3 de março do Jornal da Paraíba.
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