Um dos meus sonhos de consumo é uma carcaça de carro que vejo com certa frequência no mesmo terreno baldio há alguns anos. E um Puma GT sem chassi e que as plantas já estão cobrindo.
Claro que não o quero para vaso, mas é eu tenho o sonho de comprar aquela carcaça e iniciar uma mega recuperação que pode levar uma vida, não importa, até porque é projeto para uma vida, mas que precisa ter início com aquele pedaço.
Já vi vários lugares com chassis de fusca à espera de uma "lataria", nem que seja de fibra. Mas é justamente aí que mora o problema. As oficinas que desmontam os fuscas se interessam em montar bugues, não pumas.
Daí o projeto que tenho em mente. Pretendo arrematar a cara do Puma quarentão, comprar um chassi inteiro e sem rachaduras e localizar um mecânico decente que queira entrar na brincadeira comigo sem que eu tenha que sustentá-lo pelo resto da vida.
Depois que estiver sobre rodas, levo para casa e passo a montar os demais "detalhes", como direção, poltronas e acabamento interno.
Atualmente só tem uma coisa que me impede de começar este projeto de restauração sensacional. É a falta de dinheiro. Tô liso.
sábado, 7 de novembro de 2009
Saiba mais sobre o Puma, que nasceu nas pistas
Por Fernando Calmon
Do Interpress Motor
Depois da Gurgel, a segunda mais importante fábrica brasileira de veículos de pequena série é a Puma. Na realidade, o carro não nasceu com esse nome. Surgiu de um desafio das pistas. Em Matão, interior de São Paulo, Rino Malzoni criou um carro esporte, com mecânica DKW-Vemag, para enfrentar as berlinetas Willys Interlagos e seu domínio em competições.
Em 1964, o GT Malzoni, exibido no Salão do Automóvel, impressionou por suas linhas ousadas e modernas. Um legítimo carro esporte nacional, de carroceria em plástico reforçado com fibra de vidro sobre chassi encurtado do DKW e mesmo motor de 981 cm³.
As unidades de rua começaram a ser fabricadas na capital paulista, em meados de 1966. Estima-se que se produziram apenas 35 unidades. No mesmo ano, surgiu no Salão do Automóvel o Puma GT, uma evolução ainda mais bonita, desenhada por Anísio Campos para a empresa Puma Veículos e Motores.
O Puma DKW (no alto) e o GT (acima), desenhado por Anisio Campos
Desse segundo modelo, acredita-se que 125 unidades deixaram as linhas de montagem. Ainda em 1966, a Volkswagen iniciou o processo de absorção da Vemag e o fim do DKW um ano depois levou o fabricante artesanal a trocar o chassi e a mecânica. Surgiu então, em 1968, o Puma GT 1500, mantendo o mesmo emblema com a cara do felino (hoje em vias de extinção).
O novo automóvel partilhava o chassi, também com menor distância entre eixos, do Fusca, além do motor VW arrefecido a ar de 1.500 cm³ e dois carburadores. Embora não fosse um projeto apoiado pelo grande fabricante alemão, que já comercializava o Karmann-Ghia e mais tarde (1972) lançaria os SP, a Puma não enfrentou dificuldades em adquirir componentes.
Graças ao GT 1500, a empresa cresceu em ritmo acelerado. As peças mais baratas permitiam vendê-lo por um preço apenas cerca de duas vezes maior que o acessível Fusca. Componentes de motor, câmbio, direção e suspensões podiam ser encontradas na rede VW do país.
O Puma GTB, de 1974, trouxe motor seis cilindros de Opala
O primeiro conversível foi lançado em 1971, acompanhando a atualização mecânica do Karmann-Ghia que já emprestava o motor de 1.600 cm³ desde o ano anterior. Antes mesmo, em 1970, a Puma ensaiava os primeiros passos no exterior ao participar numa feira em Sevilha, Espanha. O carro foi exportado para mais de 50 países, incluindo Europa e EUA.
Em 1974 a fábrica lançou o Puma GTB, com chassi próprio e motor do Opala seis cilindros, embalada pelo sucesso dos modelos de menor porte. Para eles, em plena era do milagre econômico brasileiro, havia fila de espera. No Salão do Automóvel daquele ano, a Puma apresentou um caminhão leve e o projeto de um minicarro como resposta à primeira crise do petróleo. Essa diversificação seria fatal para a empresa, mais adiante, quando lhe faltou fôlego financeiro.
Diversificação e crise do petróleo levaram ao fim da empresa
A segunda crise do petróleo (1979-80) diminuiu o interesse pelos esportivos e a sua reação foi redesenhar os Pumas pequenos. A empresa fechou as portas em 1985. Ainda houve uma tentativa de relançamento pela empresa Alfa Metais, de Curitiba (PR), em 1987.
Em 1992 chegou ao fim a produção dos carros esporte, e a do caminhão, em 1993. Estima-se que mais de 23 mil carros esporte foram vendidos, volume nem de perto atingido por outros pequenos fabricantes nacionais.
Do Interpress Motor
Depois da Gurgel, a segunda mais importante fábrica brasileira de veículos de pequena série é a Puma. Na realidade, o carro não nasceu com esse nome. Surgiu de um desafio das pistas. Em Matão, interior de São Paulo, Rino Malzoni criou um carro esporte, com mecânica DKW-Vemag, para enfrentar as berlinetas Willys Interlagos e seu domínio em competições.
Em 1964, o GT Malzoni, exibido no Salão do Automóvel, impressionou por suas linhas ousadas e modernas. Um legítimo carro esporte nacional, de carroceria em plástico reforçado com fibra de vidro sobre chassi encurtado do DKW e mesmo motor de 981 cm³.
As unidades de rua começaram a ser fabricadas na capital paulista, em meados de 1966. Estima-se que se produziram apenas 35 unidades. No mesmo ano, surgiu no Salão do Automóvel o Puma GT, uma evolução ainda mais bonita, desenhada por Anísio Campos para a empresa Puma Veículos e Motores.
O Puma DKW (no alto) e o GT (acima), desenhado por Anisio Campos
Desse segundo modelo, acredita-se que 125 unidades deixaram as linhas de montagem. Ainda em 1966, a Volkswagen iniciou o processo de absorção da Vemag e o fim do DKW um ano depois levou o fabricante artesanal a trocar o chassi e a mecânica. Surgiu então, em 1968, o Puma GT 1500, mantendo o mesmo emblema com a cara do felino (hoje em vias de extinção).
O novo automóvel partilhava o chassi, também com menor distância entre eixos, do Fusca, além do motor VW arrefecido a ar de 1.500 cm³ e dois carburadores. Embora não fosse um projeto apoiado pelo grande fabricante alemão, que já comercializava o Karmann-Ghia e mais tarde (1972) lançaria os SP, a Puma não enfrentou dificuldades em adquirir componentes.
Graças ao GT 1500, a empresa cresceu em ritmo acelerado. As peças mais baratas permitiam vendê-lo por um preço apenas cerca de duas vezes maior que o acessível Fusca. Componentes de motor, câmbio, direção e suspensões podiam ser encontradas na rede VW do país.
O Puma GTB, de 1974, trouxe motor seis cilindros de Opala
O primeiro conversível foi lançado em 1971, acompanhando a atualização mecânica do Karmann-Ghia que já emprestava o motor de 1.600 cm³ desde o ano anterior. Antes mesmo, em 1970, a Puma ensaiava os primeiros passos no exterior ao participar numa feira em Sevilha, Espanha. O carro foi exportado para mais de 50 países, incluindo Europa e EUA.
Em 1974 a fábrica lançou o Puma GTB, com chassi próprio e motor do Opala seis cilindros, embalada pelo sucesso dos modelos de menor porte. Para eles, em plena era do milagre econômico brasileiro, havia fila de espera. No Salão do Automóvel daquele ano, a Puma apresentou um caminhão leve e o projeto de um minicarro como resposta à primeira crise do petróleo. Essa diversificação seria fatal para a empresa, mais adiante, quando lhe faltou fôlego financeiro.
Diversificação e crise do petróleo levaram ao fim da empresa
A segunda crise do petróleo (1979-80) diminuiu o interesse pelos esportivos e a sua reação foi redesenhar os Pumas pequenos. A empresa fechou as portas em 1985. Ainda houve uma tentativa de relançamento pela empresa Alfa Metais, de Curitiba (PR), em 1987.
Em 1992 chegou ao fim a produção dos carros esporte, e a do caminhão, em 1993. Estima-se que mais de 23 mil carros esporte foram vendidos, volume nem de perto atingido por outros pequenos fabricantes nacionais.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Mais por menos: Fiat 500
Eu Já falei do Mini Cooper aqui no blog. Agora venho falar da chegada do charmoso Fiat 500 ao Brasil.
A página da fábrica na Internet já lançou um servicinho bem legal: você pode montar um "carros com a sua cara". Entre escolha de cores, frisos e outros acessórios os preços são a partir de R$ 64 mil e passa dos R$ 80 mil (!).
Eu fico sem entender. Os carros estão ficando menores e os preços mais altos. Tá, tudo bem, entendo que está acabando o espaço no mundo e nossa consciência pede que comecemos a economizar recursos. Mas peraí! A fábrica gasta menos "ferro" e eu pago mais!?! Nada disso.
Outra coisa que não entendi. Esperava que esta "500" fosse relacionado à potência do carro. Que ele fosse pequeno e fraquinho, mas que consumiria, também, pouquinho. Nada! Motor 1.4. Mesmo assim acho que a promoção está ao contrário. Logo logo vão anunciar: Pague dois e leve um!
A página da fábrica na Internet já lançou um servicinho bem legal: você pode montar um "carros com a sua cara". Entre escolha de cores, frisos e outros acessórios os preços são a partir de R$ 64 mil e passa dos R$ 80 mil (!).
Eu fico sem entender. Os carros estão ficando menores e os preços mais altos. Tá, tudo bem, entendo que está acabando o espaço no mundo e nossa consciência pede que comecemos a economizar recursos. Mas peraí! A fábrica gasta menos "ferro" e eu pago mais!?! Nada disso.
Outra coisa que não entendi. Esperava que esta "500" fosse relacionado à potência do carro. Que ele fosse pequeno e fraquinho, mas que consumiria, também, pouquinho. Nada! Motor 1.4. Mesmo assim acho que a promoção está ao contrário. Logo logo vão anunciar: Pague dois e leve um!
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Fusca lidera ranking dos 'fora de linha' mais vendidos no país
De janeiro a julho já foram comercializados 107 mil unidades do carro. Escort, Monza, Chevette e Kadett têm boa aceitação no mercado. Veja vídeo e tabela abaixo.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Volkswagen anuncia recall do Novo Gol, Fox e Voyage 1.0
A Volkswagen anunciou nesta segunda-feira (17) o recall dos modelos Novo Gol, Fox e Voyage, anos 2009 e 2010, equipados com motor 1.0. A montadora convoca os proprietários com número de chassis inserido no intervalo abaixo para comparecer a uma concessionária da marca para a atualização do programa de gerenciamento do sistema auxiliar de partida a frio.
Confira ano e chassis dos veículos envolvidos
Novo Gol 1.0 e Voyage 1.0 2009 e 2010: 9P 000001 a AP 004729 e 9T 000001 a AT 009 587
Fox 1.0 2009 e 2010: 94 000001 a A4 039918
De acordo com comunicado emitido pela Volkswagen, foi constatado que em condições de baixa temperatura podem surgir dificuldades na hora de colocar o motor em funcionamento, obrigando o usuário a repetidas tentativas. Esta condição pode gerar perda de sincronismo da queima da mistura de ar/combustível, causando a ruptura do coletor de emissão e, eventualmente, risco de incêndio.
A Volkswagen informa que vai notificar por carta os proprietários dos veículos envolvidos no recall. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo telefone 0800 703 3773 ou pelo site da empresa.
Do G1
Confira ano e chassis dos veículos envolvidos
Novo Gol 1.0 e Voyage 1.0 2009 e 2010: 9P 000001 a AP 004729 e 9T 000001 a AT 009 587
Fox 1.0 2009 e 2010: 94 000001 a A4 039918
De acordo com comunicado emitido pela Volkswagen, foi constatado que em condições de baixa temperatura podem surgir dificuldades na hora de colocar o motor em funcionamento, obrigando o usuário a repetidas tentativas. Esta condição pode gerar perda de sincronismo da queima da mistura de ar/combustível, causando a ruptura do coletor de emissão e, eventualmente, risco de incêndio.
A Volkswagen informa que vai notificar por carta os proprietários dos veículos envolvidos no recall. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo telefone 0800 703 3773 ou pelo site da empresa.
Do G1
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Conselho da Volkswagen aprova acordo de fusão com a Porsche
O conselho de administração da montadora automobilística alemã Volkswagen (VW) aprovou hoje um acordo-base para criar um consórcio integrado com a fabricante de veículos esportivos Porsche. Fontes do conselho da VW disseram à agência alemã "Dpa" que a Volkswagen e a Porsche farão uma fusão ao longo de 2011 de forma gradual.
A Porsche AG será vendida à VW e se transformará na décima marca da principal montadora automobilística da Europa. O atual executivo-chefe da Volkswagen, Martin Winterkorn, será o presidente da nova empresa integrada e o da Porsche Automobil Holding SE. Winterkorn disse há alguns dias que o novo consórcio poderia se chamar Auto Union.
Com a criação de um consórcio automobilístico integrado, que produza veículos pequenos, de alto luxo, esportivos e caminhões, se cumpre o sonho do presidente do conselho de administração da VW, Ferdinand Piëch, também proprietário da Porsche.
A Porsche AG será vendida à VW e se transformará na décima marca da principal montadora automobilística da Europa. O atual executivo-chefe da Volkswagen, Martin Winterkorn, será o presidente da nova empresa integrada e o da Porsche Automobil Holding SE. Winterkorn disse há alguns dias que o novo consórcio poderia se chamar Auto Union.
Com a criação de um consórcio automobilístico integrado, que produza veículos pequenos, de alto luxo, esportivos e caminhões, se cumpre o sonho do presidente do conselho de administração da VW, Ferdinand Piëch, também proprietário da Porsche.
A Volkswagen é a maior fabricante automobilística da Europa com nove marcas, entre elas Audi, Skoda e Seat, 370 mil funcionários. A Porsche só tem uma marca e 12.202 funcionários.
Do G1
domingo, 28 de junho de 2009
Fiat deve lançar o novo Uno ainda este ano
Depois da chegada do novo Gol e do novo Voyage, ambos da Volkswagen, a Fiat resolveu dar o troco. Um novo Uno deve ser lançado para 2010. Há quem diga, até, que este lançamento pode ser antecipado ainda para este ano.
Em seu novo desenho, chamado de projeto 327, o novo Uno ganhou linhas mais arredondadas e fugiu um pouco do projeto inicial que tinha como objetivo ter linhas retas e desenho simples. A ideia era que até uma criança pudesse desenhar um Fiat Uno.
Uma tendência que a Fiat parece ter levado em conta foi a de manter o carro pequeno. Ele parece um primo do Mini Cooper, ou mesmo uma miniatura do Fiat Ideia, para não fugir da marca.
Esta redução, acredito eu, só foi possível porque a marca já lançou outros carros "grandes" como o Stilo e o Punto, que são maiores que o atual Uno e que o Pálio. Assim, a marca tem carros de todos os tamanhos e para todos os gostos.
sábado, 13 de junho de 2009
Aniversário da Honda no Brasil com cobertura local
A notícia não é nova, nem a publicação. Mas achei aqui esta página feita na época do aniversário da Honda no Brasil, quando fui convidado a visitar sua fábrica no interior de São Paulo. Confira abaixo a página que abriu o caderno de veículos do Correio da Paraíba. (clique na imagem para vê-la ampliada)
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Seguro sempre mais caro
Fato é: seguro é ruim, é caro e a gente torce para não usar nunca. E neste país, quem não tem seguro pode perder o carro a qualquer instante. Tendo feito esta consideração, está claro que enquanto eu puder pagar, vou continuar tendo seguro do carro.
Tudo bem, vou pagar, mas me impressionou o fato de todo ano o seguro ficar mais caro. Afinal, dizem por aí que este país não tem mais inflação. Pois bem, esta semana a minha corretora me ligou e me fez uma promoção: Gol 2006 com seguro por R$ 1.300.
"Jesus!" Gritei no telefone. Perguntei porque havia subido o preço do ano passado para cá. Ela me respondeu que ano passado o seguro era de um Honda Civic 2000 e que como o Gol é um carro muito visado, o preço tinha que subir.
Então tive que perguntar qual a desculpa de terem aumentado o preço quando eu mudei o seguro de um Gol para o Civic, "um carro tão cheio de luxo e itens de segurança". Fiquei sem resposta.
Tudo bem, vou pagar, mas me impressionou o fato de todo ano o seguro ficar mais caro. Afinal, dizem por aí que este país não tem mais inflação. Pois bem, esta semana a minha corretora me ligou e me fez uma promoção: Gol 2006 com seguro por R$ 1.300.
"Jesus!" Gritei no telefone. Perguntei porque havia subido o preço do ano passado para cá. Ela me respondeu que ano passado o seguro era de um Honda Civic 2000 e que como o Gol é um carro muito visado, o preço tinha que subir.
Então tive que perguntar qual a desculpa de terem aumentado o preço quando eu mudei o seguro de um Gol para o Civic, "um carro tão cheio de luxo e itens de segurança". Fiquei sem resposta.
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Carros menores sofrem mais em batidas. Veja vídeo
O Insurance Institute for Highway Safety, entidade privada que reúne seguradoras de veículos que operam nos Estados Unidos, divulgou esta semana um estudo que mostra como os carros de pequeno porte sofrem mais quando batem de frente com os maiores.
domingo, 5 de abril de 2009
Mini Cooper: pouco por muito
O Mini Cooper vai ser lançado no Brasil. O carro é pequeno e deve consumir menos combustível que a média. Seria uma ótima alternativa para o trânsito cada vez mais apertado e sujo do nosso país. Mas, e aí tem sempre um "mas", o preço do carro é uma loucura. A média de preços no Brasil vai superar os R$ 100 mil!
Porque alguém iria querer comprar um carro pequeno, com motor mais fraco e ainda pagar mais caro por isso? Para ajudar o planeta? Não, meu amigo, para ajudar o planeta você compra uma bicicleta e vai trabalhar em cima dela.
Saibam os fabricantes de carro que eu até aceito andar num carro mais fraco e que não me caiba direito dentro. Mas não aceito, de jeito nenhum, pagar mais caro por isso. E parece que os chineses concordam comigo e já lançaram sua própria versão do Mini Cooper.
Porque alguém iria querer comprar um carro pequeno, com motor mais fraco e ainda pagar mais caro por isso? Para ajudar o planeta? Não, meu amigo, para ajudar o planeta você compra uma bicicleta e vai trabalhar em cima dela.
Saibam os fabricantes de carro que eu até aceito andar num carro mais fraco e que não me caiba direito dentro. Mas não aceito, de jeito nenhum, pagar mais caro por isso. E parece que os chineses concordam comigo e já lançaram sua própria versão do Mini Cooper.
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Carro Mini Cooper chega ao Brasil este mês
A BMW anunciou nesta quarta-feira (1º) o início das vendas do supercompacto Mini Cooper este mês no Brasil. O lançamento oficial do veículo será no dia 13, em São Paulo. O Mini chega para disputar o novo segmento dos minicarros com o Smart, que foi apresentado à imprensa nesta quarta-feira (1º).
O Mini poderá será encontrado inicialmente em São Paulo e Curitiba nas concessionárias Caltabiano e Euro Import - ambas revendas oficiais e exclusivas da marca no país. O preço sugerido ainda não foi divulgado.
O Brasil é o mais novo mercado do Mini na América Latina. O veículo, que até então era comprado apenas por meio de importadoras independentes, já é vendido no México, Chile, Venezuela, Argentina e Colômbia.
O veículo será oferecido nos modelos Mini Cooper, Mini Cooper S e Mini Cooper S Clubman.
O Mini poderá será encontrado inicialmente em São Paulo e Curitiba nas concessionárias Caltabiano e Euro Import - ambas revendas oficiais e exclusivas da marca no país. O preço sugerido ainda não foi divulgado.
O Brasil é o mais novo mercado do Mini na América Latina. O veículo, que até então era comprado apenas por meio de importadoras independentes, já é vendido no México, Chile, Venezuela, Argentina e Colômbia.
O veículo será oferecido nos modelos Mini Cooper, Mini Cooper S e Mini Cooper S Clubman.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Confira o ranking dos automóveis mais vendidos em janeiro
1º Volkswagen Gol (17.876 unidades)
2º Fiat Mille (11.697 unidades)
3º GM Corsa Sedan/ Classic (10.836 unidades)
4º Fiat Palio (10.766 unidades)
5º GM Celta (7.588 unidades)
6º Volkswagen Fox/Cross Fox (6.319 unidades)
7º Fiat Siena (5.747 unidades)
8º Ford Fiesta (5.515 unidades)
9º Ford Ka (5.337 unidades)
10º Honda Civic (5.124 unidades)
Participação de mercado
No segmento de automóveis, a Volkswagen mantém a liderança no mercado nacional com uma pequena diferença em relação à italiana Fiat. A montadora alemã ficou com 23,89% do mercado no primeiro mês de 2009, seguida da Fiat com 23,28%, General Motors (20,75%), Ford (10,97%), Renault (5,39%), Honda (5,37%), Peugeot (3,74%), Citroën (3,20%) e Toyota (1,51%).
Ao considerar automóveis e comerciais leves, é a Fiat que lidera as vendas no Brasil, com 22,83% do mercado. Volkswagen fica em segundo lugar, com 21,62%, seguida de General Motors (20,11%), Ford (11,88%). Honda (4,83%) e Renault (4,64%).
Do G1
2º Fiat Mille (11.697 unidades)
3º GM Corsa Sedan/ Classic (10.836 unidades)
4º Fiat Palio (10.766 unidades)
5º GM Celta (7.588 unidades)
6º Volkswagen Fox/Cross Fox (6.319 unidades)
7º Fiat Siena (5.747 unidades)
8º Ford Fiesta (5.515 unidades)
9º Ford Ka (5.337 unidades)
10º Honda Civic (5.124 unidades)
Participação de mercado
No segmento de automóveis, a Volkswagen mantém a liderança no mercado nacional com uma pequena diferença em relação à italiana Fiat. A montadora alemã ficou com 23,89% do mercado no primeiro mês de 2009, seguida da Fiat com 23,28%, General Motors (20,75%), Ford (10,97%), Renault (5,39%), Honda (5,37%), Peugeot (3,74%), Citroën (3,20%) e Toyota (1,51%).
Ao considerar automóveis e comerciais leves, é a Fiat que lidera as vendas no Brasil, com 22,83% do mercado. Volkswagen fica em segundo lugar, com 21,62%, seguida de General Motors (20,11%), Ford (11,88%). Honda (4,83%) e Renault (4,64%).
Do G1
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Honda Civic 2009 vem reestilizado para manter liderança
O Honda Civic é o sedã médio mais vendido do Brasil e o oitavo carro mais vendido de 2008. Ao todo, foram comercializadas no ano passado 67.703 unidades do modelo. Para encarar 2009 com um novo fôlego, o mais vendido da categoria ganhou uma leve atualização.
Dentro das mudanças mais marcantes estão nova grade do radiador e pára-choque mais envolvente (com entradas de ar maiores). O Honda Civic neste formato começou a ser vendido em outubro de 2008, nos EUA. E como havia adiantado o WebMotors, na época, ele seria quase igual ao comercializado por aqui.
Como itens de série o Civic 2009 incorporou piloto automático em todas as versões. Já para a versão EXS, topo de linha, entra em ação o sistema de estabilidade VSA e acessibilidade para periféricos como tocadores de MP3 ou pen-drive.
A versão esportiva da linha Civic, o Si, também foi reformulada para 2009. Agora, o pára-choque dianteiro vem com novo design e está equipado com faróis de neblina. Já a grade dianteira foi ampliada e está na cor preta, diferentemente da versão anterior, que era pintada de acordo com a cor do modelo.
Tabela de preços sugeridos
Civic LXS MT Flex – R$ 64.365
Civic LXS AT Flex – R$ 69.340
Civic LXS MT c/ couro Flex – R$ 65.990
Civic LXS AT c/ couro Flex – R$ 70.955
Civic EXS AT Flex – R$ 83.810
Civic Si MT – R$ 96.965
Fonte: Webmotors
Dentro das mudanças mais marcantes estão nova grade do radiador e pára-choque mais envolvente (com entradas de ar maiores). O Honda Civic neste formato começou a ser vendido em outubro de 2008, nos EUA. E como havia adiantado o WebMotors, na época, ele seria quase igual ao comercializado por aqui.
Como itens de série o Civic 2009 incorporou piloto automático em todas as versões. Já para a versão EXS, topo de linha, entra em ação o sistema de estabilidade VSA e acessibilidade para periféricos como tocadores de MP3 ou pen-drive.
A versão esportiva da linha Civic, o Si, também foi reformulada para 2009. Agora, o pára-choque dianteiro vem com novo design e está equipado com faróis de neblina. Já a grade dianteira foi ampliada e está na cor preta, diferentemente da versão anterior, que era pintada de acordo com a cor do modelo.
Tabela de preços sugeridos
Civic LXS MT Flex – R$ 64.365
Civic LXS AT Flex – R$ 69.340
Civic LXS MT c/ couro Flex – R$ 65.990
Civic LXS AT c/ couro Flex – R$ 70.955
Civic EXS AT Flex – R$ 83.810
Civic Si MT – R$ 96.965
Fonte: Webmotors
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