domingo, 23 de novembro de 2008
Honda 360°
Achei um site em inglês que apresenta o Honda Civic. Além de um videozinho bem legal, tem um flash com visão 360 ° do carro, inclusive interna. Vale dar uma olhadinha. Clique aqui.
Tire manchas no banco do carro
Quando algum líquido é derramado no banco ou carpete do carro, logo ressalta aquela enorme mancha. Para isso é preciso agir rápido a fim de evitar que a mancha se espalhe ou fique impregnada no tecido. De início, procure retirar o máximo de resíduos que puder. Um papel absorvente, como por exemplo, um lenço de papel, vai ajudar bastante. Mas não pode parar por aí. É preciso, com mais calma, um cuidado extra para que tudo volte a ser como antes. Contudo, alguns danos requerem mais atenção.
Se acontecer de uma caneta insistir em ter vida própria e traçar um belo risco no banco, não se desespere. Para tudo, ou quase tudo, existe uma solução. Nesse caso pegue um pano, umedeça com vinagre branco e pressione a região afetada. Não esfregue, apenas pressione. Na falta do vinagre pode ser álcool ou acetona. O passo seguinte e lavar a área com água e sabão neutro. Pronto, banco novo de novo.
Mas não foi o caso anterior e sim aquele lanchinho rápido que espatifou no chão. Ou não, foi no banco mesmo. Para se livrar das manchas de gordura uma antiga receita dá jeito. Aplique talco sobre a área afetada; deixe agir por algum tempo e, logo depois, limpe com água quente e sabão neutro.
Se você é aquela formiga e não dispensa um chocolate, tem uma boa dica para limpar uma sujeira dessas. O melhor é procurar endurecer o chocolate impregnado no banco. Para isso, utilize uma pedra de gelo, em seguida com um pano embebido de vinagre (poder ser qualquer um branco, rosa, vermelho) esfregue a região. Se não tiver um pano pode ser algodão. Para dar o arremate é só limpar com água e sabão.
É muito comum se levar uma fruta para os intervalos entre uma refeição e outra e se por acaso acontecer de uma fruta manchar o banco, saiba que esse tipo de mancha não agüenta uma solução caseira, formada por uma mistura em partes iguais de água comum e água oxigenada. É tiro e queda.
Em novas famílias, os pais ainda estão se adaptando a trocar fralda, dar a mamadeira, etc. Eis que um respingo de leite no banco ou no carpete vai ser uma situação corriqueira, por isso não se amedronte. Dá para eliminar essas manchas com uma mistura de vinagre branco e álcool. O importante é que essa mistura seja em partes iguais. Depois basta passar água e sabão neutro.
No caso de transportar animais e ficar uma sujeira ali ou acolá, água e sabão neutro resolvem, porém nesse caso especifico é preciso ser ligeiro, pois o maior problema vai ser o mau cheiro impregnado no carro.
No caso dos jovens acontece muito de um descuido colar um chiclete no banco. A regra é parecida com o que acontece com chocolate, primeiro é preciso endurecer o resíduo com gelo antes de fazer a limpeza. No caso do chiclete é necessário utilizar uma espátula para raspar, mas lembre-se, com cuidado! Se não tiver cuidado nesse momento o banco pode rasgar, ou na melhor das hipóteses, apenas desfiar o tecido. Se você achou essa dica um tanto arriscada, tente usar água quente e sabão que também vai dar jeito.
Estamos falando de situações que podem acontecer com qualquer um. Se no seu caso o carro contar com bancos de couro, o procedimento mais adequado é utilizar apenas água e sabão neutro. Se for uma sujeira mais da grossa, utilize um pouco de água quente.
O mais importante de tudo é que não se deve encharcar o banco. Se acontecer de fazer uma limpeza mais severa, vai ser preciso secar bem, caso contrário poderá surgir mofo e fungos. Mas não se esqueça de ter cuidado para evitar que uma dessas condições aconteça mesmo.
Do G1
Se acontecer de uma caneta insistir em ter vida própria e traçar um belo risco no banco, não se desespere. Para tudo, ou quase tudo, existe uma solução. Nesse caso pegue um pano, umedeça com vinagre branco e pressione a região afetada. Não esfregue, apenas pressione. Na falta do vinagre pode ser álcool ou acetona. O passo seguinte e lavar a área com água e sabão neutro. Pronto, banco novo de novo.
Mas não foi o caso anterior e sim aquele lanchinho rápido que espatifou no chão. Ou não, foi no banco mesmo. Para se livrar das manchas de gordura uma antiga receita dá jeito. Aplique talco sobre a área afetada; deixe agir por algum tempo e, logo depois, limpe com água quente e sabão neutro.
Se você é aquela formiga e não dispensa um chocolate, tem uma boa dica para limpar uma sujeira dessas. O melhor é procurar endurecer o chocolate impregnado no banco. Para isso, utilize uma pedra de gelo, em seguida com um pano embebido de vinagre (poder ser qualquer um branco, rosa, vermelho) esfregue a região. Se não tiver um pano pode ser algodão. Para dar o arremate é só limpar com água e sabão.
É muito comum se levar uma fruta para os intervalos entre uma refeição e outra e se por acaso acontecer de uma fruta manchar o banco, saiba que esse tipo de mancha não agüenta uma solução caseira, formada por uma mistura em partes iguais de água comum e água oxigenada. É tiro e queda.
Em novas famílias, os pais ainda estão se adaptando a trocar fralda, dar a mamadeira, etc. Eis que um respingo de leite no banco ou no carpete vai ser uma situação corriqueira, por isso não se amedronte. Dá para eliminar essas manchas com uma mistura de vinagre branco e álcool. O importante é que essa mistura seja em partes iguais. Depois basta passar água e sabão neutro.
No caso de transportar animais e ficar uma sujeira ali ou acolá, água e sabão neutro resolvem, porém nesse caso especifico é preciso ser ligeiro, pois o maior problema vai ser o mau cheiro impregnado no carro.
No caso dos jovens acontece muito de um descuido colar um chiclete no banco. A regra é parecida com o que acontece com chocolate, primeiro é preciso endurecer o resíduo com gelo antes de fazer a limpeza. No caso do chiclete é necessário utilizar uma espátula para raspar, mas lembre-se, com cuidado! Se não tiver cuidado nesse momento o banco pode rasgar, ou na melhor das hipóteses, apenas desfiar o tecido. Se você achou essa dica um tanto arriscada, tente usar água quente e sabão que também vai dar jeito.
Estamos falando de situações que podem acontecer com qualquer um. Se no seu caso o carro contar com bancos de couro, o procedimento mais adequado é utilizar apenas água e sabão neutro. Se for uma sujeira mais da grossa, utilize um pouco de água quente.
O mais importante de tudo é que não se deve encharcar o banco. Se acontecer de fazer uma limpeza mais severa, vai ser preciso secar bem, caso contrário poderá surgir mofo e fungos. Mas não se esqueça de ter cuidado para evitar que uma dessas condições aconteça mesmo.
Do G1
sábado, 8 de novembro de 2008
Reveja os carros mais famosos de '007'
Aston Martin DBS é destaque no novo filme 'Quantum of Solace'. Agente secreto já teve até carro que andava dentro d'água. (Clique aqui e veja mais carros do 007)
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Arrombaram o Civic dele
O colega blogueiro Gabriel Costa enviou um comentário e um convite para conhecer seu post que fala sobre uma falha na segurança dos novos Honda Civic. Confira um pouco da queixa de Gabriel abaixo ou clique aqui para ler o post na íntegra.
Ao colega, um abraço.
"Em abril deste ano (2008) comprei um Honda New Civic zero km. Na hora de me vender o carro, fui extremamente bem recebido na concessionária Zen Sul de Porto Alegre. De fato, o carro é encantador. Excelente design e ótimo conjunto de acessórios e opcionais. Fechei negócio, e realizei um sonho antigo de ter um veículo de categoria Premium, com valor superior à R$ 70.000,00.
Em setembro deste ano, fiquei sabendo de uma série de arrombamentos ao New Civic. Duas pessoas na minha família e mais dois amigos tiveram seus Honda arrombados da mesma forma. Os ladrões cortam com facilidade o fio da buzina que se encontra no pára-choque dianteiro e posteriormente podem quebrar o vidro do carro. Uma vez dentro do carro, os mesmos tem acesso ao botão de abertura do porta-malas (que mesmo no modo de segurança travado, foi rompido pelos ladrões), roubando o estepe de veículo. Ou seja, já é conhecido a forma como cortar a fiação da buzina do alarme do carro, e o chaveamento interno do porta-malas, não funciona. Na época, entrei em contato direto com a fábrica da Honda solicitando que a empresa reposicionasse a minha buzina. Não obtive sequer retorno.
Pois bem... o meu dia de azar também chegou. Neste último domingo (dia 19 de outubro) meu Honda New Civic foi arrombado às 16:30 no bairro Menino Deus, em Porto Alegre. A forma como arrombaram? A mesma já conhecida! E pior, na mesma rua em que meu veículo foi arrombado, existia outro Honda New Civic que também foi arrombado da mesma forma.
Ao entregar o meu veículo na concessionária Zen Sul para conserto, solicitei mais uma vez (tanto para concessionária quanto para a fábrica) uma solução. O próprio pessoal da concessionária confirmou que eles recebiam com uma certa freqüência Honda Civic arrombado da mesma forma. Após a minha solicitação, a Honda levou 15 minutos para me retornar avisando que não poderiam reposicionar a buzina (ou outra solução) e se caso eu mesmo fizesse alguma alteração, eu perderia a garantia.
Isto em apenas 15 minutos! Ou seja, pela segunda vez (mesmo tendo um número considerável de queixa de roubo de Honda Civic) a fábrica nem mesmo parou para analisar a minha situação. Paga-se mais de R$ 70.000,00 em um veículo, e ninguém lhe dá atenção para que este patrimônio tenha, pelo menos, alguma segurança. Sem considerar a perda que tive por objetos que se encontravam no porta-malas, o orçamento para consertar o veículo ficou em R$ 3.300,00."
Ao colega, um abraço.
"Em abril deste ano (2008) comprei um Honda New Civic zero km. Na hora de me vender o carro, fui extremamente bem recebido na concessionária Zen Sul de Porto Alegre. De fato, o carro é encantador. Excelente design e ótimo conjunto de acessórios e opcionais. Fechei negócio, e realizei um sonho antigo de ter um veículo de categoria Premium, com valor superior à R$ 70.000,00.
Em setembro deste ano, fiquei sabendo de uma série de arrombamentos ao New Civic. Duas pessoas na minha família e mais dois amigos tiveram seus Honda arrombados da mesma forma. Os ladrões cortam com facilidade o fio da buzina que se encontra no pára-choque dianteiro e posteriormente podem quebrar o vidro do carro. Uma vez dentro do carro, os mesmos tem acesso ao botão de abertura do porta-malas (que mesmo no modo de segurança travado, foi rompido pelos ladrões), roubando o estepe de veículo. Ou seja, já é conhecido a forma como cortar a fiação da buzina do alarme do carro, e o chaveamento interno do porta-malas, não funciona. Na época, entrei em contato direto com a fábrica da Honda solicitando que a empresa reposicionasse a minha buzina. Não obtive sequer retorno.
Pois bem... o meu dia de azar também chegou. Neste último domingo (dia 19 de outubro) meu Honda New Civic foi arrombado às 16:30 no bairro Menino Deus, em Porto Alegre. A forma como arrombaram? A mesma já conhecida! E pior, na mesma rua em que meu veículo foi arrombado, existia outro Honda New Civic que também foi arrombado da mesma forma.
Ao entregar o meu veículo na concessionária Zen Sul para conserto, solicitei mais uma vez (tanto para concessionária quanto para a fábrica) uma solução. O próprio pessoal da concessionária confirmou que eles recebiam com uma certa freqüência Honda Civic arrombado da mesma forma. Após a minha solicitação, a Honda levou 15 minutos para me retornar avisando que não poderiam reposicionar a buzina (ou outra solução) e se caso eu mesmo fizesse alguma alteração, eu perderia a garantia.
Isto em apenas 15 minutos! Ou seja, pela segunda vez (mesmo tendo um número considerável de queixa de roubo de Honda Civic) a fábrica nem mesmo parou para analisar a minha situação. Paga-se mais de R$ 70.000,00 em um veículo, e ninguém lhe dá atenção para que este patrimônio tenha, pelo menos, alguma segurança. Sem considerar a perda que tive por objetos que se encontravam no porta-malas, o orçamento para consertar o veículo ficou em R$ 3.300,00."
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
BMW divulga fotos do Mini elétrico
A BMW acaba de divulgar as primeiras fotos da versão elétrica do compacto Mini Cooper, o Mini E. O carro estará exposto no Salão do Automóvel de Los Angeles, em novembro. A BMW irá produzir 500 unidades do veículo, que será vendido a empresas e clientes selecionados nos Estados Unidos.
A pequena produção será o teste para a viabilização da produção em grande escala. O Mini E será fabricado na unidade da empresa em Oxford, no Reino Unido, sem motores e transmissões. Em seguida, os carros irão para a sede da BMW em Munique (Alemanha), onde serão equipados com o propulsor elétrico.
O motor é alimentado por uma bateria de lítio-íon, com autonomia para 240 km. A bateria é carregada em duas horas e meia. O carro atinge 100 km/h em 8,5 segundos. A velocidade máxima do veículo é limitada eletronicamente a 152 km/h.
Do G1
A pequena produção será o teste para a viabilização da produção em grande escala. O Mini E será fabricado na unidade da empresa em Oxford, no Reino Unido, sem motores e transmissões. Em seguida, os carros irão para a sede da BMW em Munique (Alemanha), onde serão equipados com o propulsor elétrico.
O motor é alimentado por uma bateria de lítio-íon, com autonomia para 240 km. A bateria é carregada em duas horas e meia. O carro atinge 100 km/h em 8,5 segundos. A velocidade máxima do veículo é limitada eletronicamente a 152 km/h.
Do G1
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Entrevista com alguém que se diz o maior ladrão de carros do Brasil
Não sei se é verdade, mas achei interessante e pertinente. Recebi este texto por e-mail e resolvi compartilhar seu conteúdo. Segue:
PERÍODO PREFERIDO
'Prefiro furtar de manhã. É quando todo mundo está com menos cuidado com
as coisas'.
TRAVAS
'Travas segredos e alarmes são ridículos. Antigamente, alugava um carro
para estudar como funcionava. Hoje nem faço isso'.
DESMANCHE
'Nunca desmontei carro. Odeio sujar a mão. Sempre trabalhei sozinho, por
encomenda. Já entrei em Concessionária, de terno, para ver o endereço e
para onde iria o carro, ficava de campana (vigiando) e roubava.
Já roubei muito carro que o pessoal da Concessionária me entregou'.
BUSCA
'Para quem tem o carro furtado, o ideal é procurar num raio de três
quilômetros da vizinhança, pelas ruas menores, menos movimentadas'.
DESTINO DOS CARROS
'Este negócio de Paraguai é lenda. Ninguém vai levar carro roubado para
lá. No Paraguai, o máximo que acontece é gente que entrega a uma
pessoa, ela leva o carro até lá, vende no mercado negro e manda chave e
documento de volta para ele dar a queixa de roubo. E são poucos.. O mais
comum é o carro ir para o interior, onde não há fiscalização. Boa parte
dos carros é cortada por ferros velhos. Aqui no Rio são todos na
Dutra. Mas hoje em dia 50% das comunicações são falsas. Quase tudo é
golpe na seguradora'.
ENCOMENDAS
'Eu tinha encomenda para o resto da vida. Mas se disser quem é me complico.
É melhor ser um preso vivo, que um morto em liberdade'.
TRÁFICO
'Esses roubos armados estão sendo feitos por pessoas que estavam no
tráfico de drogas ou em quadrilhas que, por algum motivo, foram
para o roubo de carro. Acho que foi porque a Polícia está dando em
cima nestes crimes, porque não está fácil passar carro roubado. O
mercado está concorrido'.
CARRO ROUBADO
'Já tive carro roubado. Nem procurei. Roubei outro e fiz um duble na hora'.
CONSELHOS
'Se a pessoa não quiser ter o carro furtado, não deixe nada dentro visível.
Na minha mente doente, sempre acho que tem dinheiro, ouro, jóia, ali.
Não equipe muito o carro, porque assim se ganha mais dinheiro. Além de
vender o carro, ainda vendo os acessórios. Não coloque em rua calma
demais'.
PREÇO
'Numa Blazer do ano, paga-se R$ 10.000,00, se você vender no interior.
Se Você passar para um atravessador, fica com uns R$ 4.000,00 ou R$5.000,00..
Quando não dá para passar, algumas pessoas fazem o golpe com a Recuperadora.
O ladrão fica com 3,5%, o recuperador com 3,5%, a Empresa com 3%, dos 10%,
que a Seguradora paga'
JUSTIÇA
'Meu crime é igual a roubar uma carteira de uma bolsa. Vou ficar preso por
um tempo, uns dois anos, mas vou sair. Infelizmente a justiça é assim'.
PROFISSIONAIS
'No Rio só existe uns dez profissionais no furto. São pessoas comuns, que
vivem disso. Hoje sou mais uma lenda, mas já furtei seis carros por dia'.
DOM
'O furto é cara de pau. A pessoa não pode vacilar. Levo dez segundos para
entrar no carro e ninguém percebe. Tenho dom'.
DESAFIO
'Se um fabricante quiser, coloca um carro aqui no pátio (da Delegacia) e, se
eu não abrir, faço propaganda da Empresa dele, dizendo que a trava de
segurança funciona. As montadoras fazem códigos para vender carros mais
caros, mas os delas são os mais fáceis de furtar. A melhor coisa a
fazer é ter Seguro'.
AUTOCONFIANÇA
'Não existe carro que eu não roube. Motor não tem vontade própria e não ama
o dono. Se você der energia e combustível, ele vai andar'.
COMENTÁRIO
Não deveria existir bandido que não recebesse sua pena...
Mas...'se der energia e combustível, ele vai andar'. Damos essa energia,
esse combustível... Pense nisso...
PERÍODO PREFERIDO
'Prefiro furtar de manhã. É quando todo mundo está com menos cuidado com
as coisas'.
TRAVAS
'Travas segredos e alarmes são ridículos. Antigamente, alugava um carro
para estudar como funcionava. Hoje nem faço isso'.
DESMANCHE
'Nunca desmontei carro. Odeio sujar a mão. Sempre trabalhei sozinho, por
encomenda. Já entrei em Concessionária, de terno, para ver o endereço e
para onde iria o carro, ficava de campana (vigiando) e roubava.
Já roubei muito carro que o pessoal da Concessionária me entregou'.
BUSCA
'Para quem tem o carro furtado, o ideal é procurar num raio de três
quilômetros da vizinhança, pelas ruas menores, menos movimentadas'.
DESTINO DOS CARROS
'Este negócio de Paraguai é lenda. Ninguém vai levar carro roubado para
lá. No Paraguai, o máximo que acontece é gente que entrega a uma
pessoa, ela leva o carro até lá, vende no mercado negro e manda chave e
documento de volta para ele dar a queixa de roubo. E são poucos.. O mais
comum é o carro ir para o interior, onde não há fiscalização. Boa parte
dos carros é cortada por ferros velhos. Aqui no Rio são todos na
Dutra. Mas hoje em dia 50% das comunicações são falsas. Quase tudo é
golpe na seguradora'.
ENCOMENDAS
'Eu tinha encomenda para o resto da vida. Mas se disser quem é me complico.
É melhor ser um preso vivo, que um morto em liberdade'.
TRÁFICO
'Esses roubos armados estão sendo feitos por pessoas que estavam no
tráfico de drogas ou em quadrilhas que, por algum motivo, foram
para o roubo de carro. Acho que foi porque a Polícia está dando em
cima nestes crimes, porque não está fácil passar carro roubado. O
mercado está concorrido'.
CARRO ROUBADO
'Já tive carro roubado. Nem procurei. Roubei outro e fiz um duble na hora'.
CONSELHOS
'Se a pessoa não quiser ter o carro furtado, não deixe nada dentro visível.
Na minha mente doente, sempre acho que tem dinheiro, ouro, jóia, ali.
Não equipe muito o carro, porque assim se ganha mais dinheiro. Além de
vender o carro, ainda vendo os acessórios. Não coloque em rua calma
demais'.
PREÇO
'Numa Blazer do ano, paga-se R$ 10.000,00, se você vender no interior.
Se Você passar para um atravessador, fica com uns R$ 4.000,00 ou R$5.000,00..
Quando não dá para passar, algumas pessoas fazem o golpe com a Recuperadora.
O ladrão fica com 3,5%, o recuperador com 3,5%, a Empresa com 3%, dos 10%,
que a Seguradora paga'
JUSTIÇA
'Meu crime é igual a roubar uma carteira de uma bolsa. Vou ficar preso por
um tempo, uns dois anos, mas vou sair. Infelizmente a justiça é assim'.
PROFISSIONAIS
'No Rio só existe uns dez profissionais no furto. São pessoas comuns, que
vivem disso. Hoje sou mais uma lenda, mas já furtei seis carros por dia'.
DOM
'O furto é cara de pau. A pessoa não pode vacilar. Levo dez segundos para
entrar no carro e ninguém percebe. Tenho dom'.
DESAFIO
'Se um fabricante quiser, coloca um carro aqui no pátio (da Delegacia) e, se
eu não abrir, faço propaganda da Empresa dele, dizendo que a trava de
segurança funciona. As montadoras fazem códigos para vender carros mais
caros, mas os delas são os mais fáceis de furtar. A melhor coisa a
fazer é ter Seguro'.
AUTOCONFIANÇA
'Não existe carro que eu não roube. Motor não tem vontade própria e não ama
o dono. Se você der energia e combustível, ele vai andar'.
COMENTÁRIO
Não deveria existir bandido que não recebesse sua pena...
Mas...'se der energia e combustível, ele vai andar'. Damos essa energia,
esse combustível... Pense nisso...
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Honda faz recall da versão flex do Fit e do New Civic
A Honda Automóveis do Brasil anunciou, nesta quarta-feira (20), o recall dos modelos New Civic Flex e Honda Fit Flex ano/modelo 2008 (veja as séries de chassis) para substituição gratuita do filtro de combustível. Segundo a empresa, os proprietários dos veículos deverão comparecer a qualquer concessionária autorizada da marca a partir desta quinta-feira (21).
Ao todo 8.826 unidades somando-se os dois modelos deverão atender ao recall. De acordo com a nota divulgada pela Honda, algumas unidades podem apresentar vazamento e, em casos extremos, ocasionar a parada do motor, existindo eventual risco de acidente.
A Honda recomenda o agendamento prévio da substituição na concessionária de preferência do cliente. Mais informações, como endereços e telefones, podem ser obtidas pelo 0800-701-3432 ou no site www.honda.com.br.
Confira as séries dos chassis
New Civic Flex - ano/modelo: 2008
Chassis: 93HFA66308Z218896 a 93HFA66808Z225445
Honda Fit Flex - ano/modelo: 2008
Chassis: 93HGE57608Z205611 a 93HGE57608Z207890
Notícia original do G1
Ao todo 8.826 unidades somando-se os dois modelos deverão atender ao recall. De acordo com a nota divulgada pela Honda, algumas unidades podem apresentar vazamento e, em casos extremos, ocasionar a parada do motor, existindo eventual risco de acidente.
A Honda recomenda o agendamento prévio da substituição na concessionária de preferência do cliente. Mais informações, como endereços e telefones, podem ser obtidas pelo 0800-701-3432 ou no site www.honda.com.br.
Confira as séries dos chassis
New Civic Flex - ano/modelo: 2008
Chassis: 93HFA66308Z218896 a 93HFA66808Z225445
Honda Fit Flex - ano/modelo: 2008
Chassis: 93HGE57608Z205611 a 93HGE57608Z207890
Notícia original do G1
terça-feira, 22 de julho de 2008
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Carro elétrico de dois lugares é lançado no Salão de Londres
O carro elétrico e dois lugares MyCar, produzido pela Nice e com projeto do famoso designer italiano Giorgetto Giugiaro, da Italdesign, fará a estréia mundial nesta semana durante o Salão do Automóvel de Londres (de 23 de julho a 3 de agosto). Fabricado em Hong Kong, o veículo deverá custar US$ 18 mil. O MyCar atinge a velocidade máxima de 64 km/h e tem autonomia de seis a oito horas. (Foto: Divulgação)
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Veja os 10 carros mais vendidos do primeiro semestre de 2008
As vendas de automóveis e comerciais leves passaram de 1.028.043 unidades no primeiro semestre do ano passado para 1.338.078 unidades no acumulado do mesmo período deste ano, uma alta de 30,16%. O desempenho de maio para junho também foi positivo. Foram comercializadas 242.880 unidades em junho, contra 229.961 unidades em maio, um crescimento de 5,62%.
A Fiat continua sendo a marca mais vendida do Brasil, com uma participação de 25,1% no semestre e 26,38% no mês de junho. A segunda posição do ranking de participação do semestre fica bem acirrada entre VW (21,68%) e GM (21,48%). Para ter uma idéia, a Chevrolet chegou a emplacar mais modelos que a alemã durante o mês de junho. Isso pode ser justificado pela expectativa da chegada do novo Gol.
Ainda no acumulado do semestre, a Ford se mantém isolada na terceira colocação, com 9,44% de participação, e a Renault (4,38%) começa a se distanciar da Honda (4,15%). Veja abaixo os dez mais bem classificados do primeiro semestre:
1º - VW Gol - O automóvel é mesmo um líder de vendas. Só no mês de junho foram vendidas 24.473 unidades, cerca de 3 mil a mais que no mês anterior. No acumulado, o automóvel da Volkswagen marca 138.878 veículos emplacados. A tendência é que, com o modelo novo, a diferença para o segundo colocado aumente.
2º - Fiat Palio - Dizer eterno vice-líder seria uma indelicadeza, porém o Palio está se tornando um. Nada feio, afinal, o carro quase quebrou a hegemonia de mercado do Gol no mês de maio, ficando apenas 2 mil unidades atrás do líder. Mas, com a chegada do novo Gol, a diferença já subiu para 4 mil unidades. O carro da Fiat registra 110.857 unidades no semestre e 20.281 no mês de junho.
3º - Chevrolet Celta - A GM acertou na produção deste modelo compacto. Seria injustiça dizer que o projeto não vingou. O Celta vendeu 12.201 unidades em junho e 11.776 em maio. No semestre foram 72.302 unidades comercializadas. O degrau perante os líderes é grande, mas o automóvel vem fazendo história.
4º - Chevrolet Classic - Aquele velho ditado de que uma mão lava a outra poderia ser usado nesta situação, em que este modelo quase ultrapassa as vendas do Celta. Mas, se não fosse este antiquado sedã compacto, a GM poderia estar bem pior na participação do mercado interno. O sedã vendeu 13.036 em junho, 10.595 em maio, e registra 69.165 unidades no acumulado.
5º - Fiat Mille - O carro mais barato fabricado no Brasil também é um dos mais defasados tecnologicamente. Mesmo assim, o Mille se mantém como um dos mais vendidos do Brasil, com cerca de 10 mil unidades ao mês. No acumulado, o carro marca 67.919 emplacamentos.
6º - VW Fox - O compacto da marca vendeu 10.600 unidades em maio e 9.480 em junho. A queda talvez se justifique pela chegada do novo Gol, que irá concorrer indiretamente com o irmão mais velho. O Fox emplacou 60.763 unidades no primeiro semestre deste ano.
7º - Fiat Siena - Longe de arrancar a posição do Classic, o sedã italiano vem conquistando compradores mês a mês. A reestilização, depois de várias tentativas, desta vez pegou. O carro está mais moderno e bonito que os modelos anteriores e que o seu concorrente direto. São 50.650 unidades emplacadas em 2008.
8º - Honda Civic - Ele é a galinha dos ovos de ouro da marca japonesa. No acumulado de 2008, o sedã marca 31.226 unidades. Em maio, foram vendidas 5.305 unidades e em junho, 5.409. Entre os sedãs médios, ele é o líder. Entre os colocados à frente dele nesta lista, o Civic é o único que não tem versão popular. O carro merece, afinal, resiste bravamente em um mercado soterrado de modelos velhos e de valores elevados.
9º - Ford Ka - Novo, mas nem tanto, este compacto vem ganhando as ruas brasileiras. De um projeto elaborado sob pressão sindical, o carro se revigorou e faz frente aos modelos mais baratos do mercado: 29.568 unidades no primeiro semestre e 6.712 no mês de junho.
10º - Ford Fiesta - O Ka não arrancou consumidores que estavam de olho neste carro. O hatch da marca americana vendeu 28.588 unidades até a metade de 2008 e mantém a média de 6,5 mil carros ao mês.
A Fiat continua sendo a marca mais vendida do Brasil, com uma participação de 25,1% no semestre e 26,38% no mês de junho. A segunda posição do ranking de participação do semestre fica bem acirrada entre VW (21,68%) e GM (21,48%). Para ter uma idéia, a Chevrolet chegou a emplacar mais modelos que a alemã durante o mês de junho. Isso pode ser justificado pela expectativa da chegada do novo Gol.
Ainda no acumulado do semestre, a Ford se mantém isolada na terceira colocação, com 9,44% de participação, e a Renault (4,38%) começa a se distanciar da Honda (4,15%). Veja abaixo os dez mais bem classificados do primeiro semestre:
1º - VW Gol - O automóvel é mesmo um líder de vendas. Só no mês de junho foram vendidas 24.473 unidades, cerca de 3 mil a mais que no mês anterior. No acumulado, o automóvel da Volkswagen marca 138.878 veículos emplacados. A tendência é que, com o modelo novo, a diferença para o segundo colocado aumente.
2º - Fiat Palio - Dizer eterno vice-líder seria uma indelicadeza, porém o Palio está se tornando um. Nada feio, afinal, o carro quase quebrou a hegemonia de mercado do Gol no mês de maio, ficando apenas 2 mil unidades atrás do líder. Mas, com a chegada do novo Gol, a diferença já subiu para 4 mil unidades. O carro da Fiat registra 110.857 unidades no semestre e 20.281 no mês de junho.
3º - Chevrolet Celta - A GM acertou na produção deste modelo compacto. Seria injustiça dizer que o projeto não vingou. O Celta vendeu 12.201 unidades em junho e 11.776 em maio. No semestre foram 72.302 unidades comercializadas. O degrau perante os líderes é grande, mas o automóvel vem fazendo história.
4º - Chevrolet Classic - Aquele velho ditado de que uma mão lava a outra poderia ser usado nesta situação, em que este modelo quase ultrapassa as vendas do Celta. Mas, se não fosse este antiquado sedã compacto, a GM poderia estar bem pior na participação do mercado interno. O sedã vendeu 13.036 em junho, 10.595 em maio, e registra 69.165 unidades no acumulado.
5º - Fiat Mille - O carro mais barato fabricado no Brasil também é um dos mais defasados tecnologicamente. Mesmo assim, o Mille se mantém como um dos mais vendidos do Brasil, com cerca de 10 mil unidades ao mês. No acumulado, o carro marca 67.919 emplacamentos.
6º - VW Fox - O compacto da marca vendeu 10.600 unidades em maio e 9.480 em junho. A queda talvez se justifique pela chegada do novo Gol, que irá concorrer indiretamente com o irmão mais velho. O Fox emplacou 60.763 unidades no primeiro semestre deste ano.
7º - Fiat Siena - Longe de arrancar a posição do Classic, o sedã italiano vem conquistando compradores mês a mês. A reestilização, depois de várias tentativas, desta vez pegou. O carro está mais moderno e bonito que os modelos anteriores e que o seu concorrente direto. São 50.650 unidades emplacadas em 2008.
8º - Honda Civic - Ele é a galinha dos ovos de ouro da marca japonesa. No acumulado de 2008, o sedã marca 31.226 unidades. Em maio, foram vendidas 5.305 unidades e em junho, 5.409. Entre os sedãs médios, ele é o líder. Entre os colocados à frente dele nesta lista, o Civic é o único que não tem versão popular. O carro merece, afinal, resiste bravamente em um mercado soterrado de modelos velhos e de valores elevados.
9º - Ford Ka - Novo, mas nem tanto, este compacto vem ganhando as ruas brasileiras. De um projeto elaborado sob pressão sindical, o carro se revigorou e faz frente aos modelos mais baratos do mercado: 29.568 unidades no primeiro semestre e 6.712 no mês de junho.
10º - Ford Fiesta - O Ka não arrancou consumidores que estavam de olho neste carro. O hatch da marca americana vendeu 28.588 unidades até a metade de 2008 e mantém a média de 6,5 mil carros ao mês.
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Pedindo licença - Novo Gol será lançado domingo
A Volkswagen liberou nesta quarta-feira (25) a primeira foto oficial do Novo Gol, lançamento mais aguardado dos últimos anos. O modelo, que assumiu a liderança do mercado brasileiro em 1987 e já vendeu mais de 5,15 milhões de unidades, passa pela primeira grande reformulação desde 1994. (texto do G1)
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Adoro mas tenho medo
O Civic é um carrão. Dirigir um desses é uma sensação muito boa. Uma mistura de carro de corridas e carro de luxo. Climatizado, a temperatura e o som te levam para um mundo a parte. Minha esposa sempre reclama quando coloco a trilha sonora do James Bond.
Na estrada ou nas ruas da cidade, toda vez que preciso de mais potência nem preciso diminuir marchas, basta apertar o acelerador e o carro, 1.6 16v, responde na hora. Tenho até pena dos carros 1.0 que sofrem para ultrapassar e subir ladeiras.
E isso porque eu dirijo um Honda 2000, nem estou falando do New Civic. Até já guiei um destes novos, uma espaçonave diga-se de passagem, mas sou muito feliz com o meu “primeiro modelo fabricado totalmente no Brasil”.
Agora, só uma coisa me assunta. A quilometragem dele. Já passou dos 100 mil km rodados e logo logo terei que mudar um monte de peças numa mega revisão. Os custos envolvidos numa ação como esta são altos e mais uma vez eu fico com saudades do meu antigo Gol.
Na estrada ou nas ruas da cidade, toda vez que preciso de mais potência nem preciso diminuir marchas, basta apertar o acelerador e o carro, 1.6 16v, responde na hora. Tenho até pena dos carros 1.0 que sofrem para ultrapassar e subir ladeiras.
E isso porque eu dirijo um Honda 2000, nem estou falando do New Civic. Até já guiei um destes novos, uma espaçonave diga-se de passagem, mas sou muito feliz com o meu “primeiro modelo fabricado totalmente no Brasil”.
Agora, só uma coisa me assunta. A quilometragem dele. Já passou dos 100 mil km rodados e logo logo terei que mudar um monte de peças numa mega revisão. Os custos envolvidos numa ação como esta são altos e mais uma vez eu fico com saudades do meu antigo Gol.
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Injeção Eletrônica
Ainda faço um curso de injeção eletrônica para automóveis. É uma arte. É como computadorizar a aceleração, a entrada de ar, de combustível, tudo na medida certa e de forma a fazer com que o carro ande sem desperdiçar gasolina, mas sem deixar faltar alimento para o motor.
Isso tudo só para dizer que o meu carro, um Civic 2000, que eu deixei com faróis ligado e (claro!) esgotei a bateria, pegou no tranco e eu fui feliz para casa. Ah, tu não entendeu nada, né? Eu explico.
É que certa vez meu Gol 2004 teve uma pane elétrica e não pegava. Resolvi empurrar para fazê-lo pegar no tranco. Arrumei uns 10 camaradas na rua mesmo, botei eles para empurrar o carro, passei uma segunda e... nada.
Foram uns três quarteirões e o carro não pegava. Uns gritavam "acelera mais!", outros diziam, "tem que tirar o pé da embreagem". E assim, a cada solavanco que o carro dava eu perdia uns dois ajudantes. Claro que eu sei fazer um carro pegar no tranco.
Mas, depois, só depois é que eu soube que carros com um tipo de injeção eletrônica e aceleração sem cabo e tal não pegam no tranco. Não pegam e ponto. Acabei tendo que fazer uma "chupeta".
Voltando para o início da conversa, descobri que o Honda Civic, pelo menos o LX 2000, pega, sim, no tranco. Que beleza. Ah, os bons carros de antigamente. Daqui uns anos, o cabra vai precisar plugar um dispositivo USB e, na tela de um computador, vai conferir, checar e concertar todos os possíveis problemas que um carro possa apresentar.
P.S. No último post eu ainda contava os problemas que o carro tinha dado e que ele morria e ninguém sabia o que danado acontecia. Pois bem. Era a injeção eletrônica. Agora o carro está filé!
Isso tudo só para dizer que o meu carro, um Civic 2000, que eu deixei com faróis ligado e (claro!) esgotei a bateria, pegou no tranco e eu fui feliz para casa. Ah, tu não entendeu nada, né? Eu explico.
É que certa vez meu Gol 2004 teve uma pane elétrica e não pegava. Resolvi empurrar para fazê-lo pegar no tranco. Arrumei uns 10 camaradas na rua mesmo, botei eles para empurrar o carro, passei uma segunda e... nada.
Foram uns três quarteirões e o carro não pegava. Uns gritavam "acelera mais!", outros diziam, "tem que tirar o pé da embreagem". E assim, a cada solavanco que o carro dava eu perdia uns dois ajudantes. Claro que eu sei fazer um carro pegar no tranco.
Mas, depois, só depois é que eu soube que carros com um tipo de injeção eletrônica e aceleração sem cabo e tal não pegam no tranco. Não pegam e ponto. Acabei tendo que fazer uma "chupeta".
Voltando para o início da conversa, descobri que o Honda Civic, pelo menos o LX 2000, pega, sim, no tranco. Que beleza. Ah, os bons carros de antigamente. Daqui uns anos, o cabra vai precisar plugar um dispositivo USB e, na tela de um computador, vai conferir, checar e concertar todos os possíveis problemas que um carro possa apresentar.
P.S. No último post eu ainda contava os problemas que o carro tinha dado e que ele morria e ninguém sabia o que danado acontecia. Pois bem. Era a injeção eletrônica. Agora o carro está filé!
sábado, 15 de março de 2008
E o problema não era na bomba...
Dois dias depois de arrumar a bomba de combustível, o carro dá pau novamente. O carro engasgava, reclamava, gritava e morria. Sem força para andar sequer um quarteirão, lá fui eu com o carro dando partida e morrendo para a oficina.
Cheguei. O mecânico, aquele que havia dito que tinha 90% de chance de ser a bomba, abriu o capô, olhou com um olho fechado e outro aberto com quem procura ângulo, depois com os dois olhos bem abertos, desta vez como quem está espantado ou descobriu alguma coisa. Descobriu.
Catucou um parafuso, pediu para dar a partida e acelerar. Voou um jato de gasolina pro lado dele que gritou: Pára!
Arrumou o que havia feito e pediu para ficar com o carro até o outro dia. Levaria o carro para um amigo que mexe com injeção eletrônica.
No outro dia fui buscar e me foi dito que agora estava tudo regulado e funcionando bem. Mas, e tem sempre um ‘mas’, “se der algum problema você me liga a qualquer hora que eu vou resolver”, me disse o mecânico patoense.
“Ah”, disse ele ratificando, “menos à meia noite que eu posso estar fazendo sexo”. Achei muito triste ter hora marcada para fazer sexo, mas aceitei a condição dele.
Cheguei. O mecânico, aquele que havia dito que tinha 90% de chance de ser a bomba, abriu o capô, olhou com um olho fechado e outro aberto com quem procura ângulo, depois com os dois olhos bem abertos, desta vez como quem está espantado ou descobriu alguma coisa. Descobriu.
Catucou um parafuso, pediu para dar a partida e acelerar. Voou um jato de gasolina pro lado dele que gritou: Pára!
Arrumou o que havia feito e pediu para ficar com o carro até o outro dia. Levaria o carro para um amigo que mexe com injeção eletrônica.
No outro dia fui buscar e me foi dito que agora estava tudo regulado e funcionando bem. Mas, e tem sempre um ‘mas’, “se der algum problema você me liga a qualquer hora que eu vou resolver”, me disse o mecânico patoense.
“Ah”, disse ele ratificando, “menos à meia noite que eu posso estar fazendo sexo”. Achei muito triste ter hora marcada para fazer sexo, mas aceitei a condição dele.
quarta-feira, 5 de março de 2008
Civic no prego: engasgou e morreu
E veio a segunda oficina. Para um carro que “nunca quebra” até que o meu tem me deixado bastante na rua. Ontem, indo para o trabalho, meu carro engasgou, reclamou e apagou. No meio da rua.
Deixei ele descansar um pouco, esfriar. Liguei novamente, estava em ordem. Segui. Mas menos de um quarteirão depois ele parou de novo. Dei a partida e ele pegou, segui. Desta vez, morreu logo. O carro engasgava, sacudia e morria.
Comecei então a fazer o caminho da oficina. Liguei para o mecânico que disse que logo estaria lá. Liguei o motor e o carro andou. Somente o suficiente para chegar a um poste de combustível. Lá, o frentista deu uma olhada e não soube dizer qual o problema.
Deixei o carro esfriar e nisso já tinha perdido boa parte do dia de trabalho. Falei com o mecânico uma segunda vez e ele me disse que tentasse chegar, mesmo com o carro morrendo, à oficina.
E lá fui eu. Ligava, sacudia, perdia força e morria. Acho que fiz esta rotina pelo menos umas dez vezes do posto até a oficina. Mas cheguei. O mecânico ainda não. “Estou numa loja de carros, chego já”, me disse por telefone.
Levou cerca de 40 minutos até ele aparecer e, nesta hora, fui mostrar o problema que, claro, não apareceu. Eu achei que esse tipo de coisa só acontecesse com computadores e técnicos de informática. Mas lá estava o carro funcionando que era uma beleza.
Desafiei então o mecânico a dar uma volta no quarteirão com o carro que há pouco não andava nem 50 metros sem morrer. Fiz o quarteirão, uma, duas e até três vezes e o carro não morreu.
Mesmo assim o mecânico me disse que se fosse como eu estava dizendo só poderia ser uma coisa: a bomba de combustível. Meu Deus, pensei, lá vou eu ficar sem o carro mais uma semana. Mas Deca, o mecânico patoense, disse que seria rápido. E sugeriu: “vá para o trabalho e depois você pega o carro”.
Eu já conheço esta história e assim que o dono deixa a oficina o seu carro passa a ser o último da fila e a menor das prioridades. Eu prefiro esperar aqui, respondi já me acomodando no carro.
Trocando em miúdos para não prolongar o texto tanto quanto foi a minha espera, depois de autorizada a compra da peça, que custou R$ 150, a troca começou. A tal bomba fica em baixo do banco traseiro. Só para os camaradas conseguirem tirar o banco demorou uns 20 minutos!
Quando eram cerca de 17h30, o serviço terminou e eu fui liberado. A troca da bomba em si demorou uns 40 segundos, mas eu perdi uma tarde inteira no processo e ainda ganhei um perfume de gasolina no estofamento que certamente ainda ficará lá por mais alguns dias.
Só para saber, perguntei ainda para Deca o que eu precisaria trocar nos próximos meses, já que meu carro está com 98 mil km rodados. Ele previu que será necessário trocar correias e rolamentos do motor. Não ousei perguntar o preço.
Deixei ele descansar um pouco, esfriar. Liguei novamente, estava em ordem. Segui. Mas menos de um quarteirão depois ele parou de novo. Dei a partida e ele pegou, segui. Desta vez, morreu logo. O carro engasgava, sacudia e morria.
Comecei então a fazer o caminho da oficina. Liguei para o mecânico que disse que logo estaria lá. Liguei o motor e o carro andou. Somente o suficiente para chegar a um poste de combustível. Lá, o frentista deu uma olhada e não soube dizer qual o problema.
Deixei o carro esfriar e nisso já tinha perdido boa parte do dia de trabalho. Falei com o mecânico uma segunda vez e ele me disse que tentasse chegar, mesmo com o carro morrendo, à oficina.
E lá fui eu. Ligava, sacudia, perdia força e morria. Acho que fiz esta rotina pelo menos umas dez vezes do posto até a oficina. Mas cheguei. O mecânico ainda não. “Estou numa loja de carros, chego já”, me disse por telefone.
Levou cerca de 40 minutos até ele aparecer e, nesta hora, fui mostrar o problema que, claro, não apareceu. Eu achei que esse tipo de coisa só acontecesse com computadores e técnicos de informática. Mas lá estava o carro funcionando que era uma beleza.
Desafiei então o mecânico a dar uma volta no quarteirão com o carro que há pouco não andava nem 50 metros sem morrer. Fiz o quarteirão, uma, duas e até três vezes e o carro não morreu.
Mesmo assim o mecânico me disse que se fosse como eu estava dizendo só poderia ser uma coisa: a bomba de combustível. Meu Deus, pensei, lá vou eu ficar sem o carro mais uma semana. Mas Deca, o mecânico patoense, disse que seria rápido. E sugeriu: “vá para o trabalho e depois você pega o carro”.
Eu já conheço esta história e assim que o dono deixa a oficina o seu carro passa a ser o último da fila e a menor das prioridades. Eu prefiro esperar aqui, respondi já me acomodando no carro.
Trocando em miúdos para não prolongar o texto tanto quanto foi a minha espera, depois de autorizada a compra da peça, que custou R$ 150, a troca começou. A tal bomba fica em baixo do banco traseiro. Só para os camaradas conseguirem tirar o banco demorou uns 20 minutos!
Quando eram cerca de 17h30, o serviço terminou e eu fui liberado. A troca da bomba em si demorou uns 40 segundos, mas eu perdi uma tarde inteira no processo e ainda ganhei um perfume de gasolina no estofamento que certamente ainda ficará lá por mais alguns dias.
Só para saber, perguntei ainda para Deca o que eu precisaria trocar nos próximos meses, já que meu carro está com 98 mil km rodados. Ele previu que será necessário trocar correias e rolamentos do motor. Não ousei perguntar o preço.
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
E o consumo até que é baixo....
Finalmente consegui fazer uma medida séria no consumo de gasolina do meu carro. O gasto do meu civic 1.6, 16v, é de quase 12 km com um litro desta nossa gasolina batizada e hidratada que é vendida no Brasil.
Vendo em números não me pareceu exagerado o consumo. Claro que tomo medidas para não haver desperdício como pneus sempre em calibrados e o uso racionado do ar-condicionado. Outra boa dica para economizar achei numa matéria da 4 Rodas. Segundo a revista, os carros têm uma velocidade máxima antes de começar a forçar o motor.
Assim, carros 1.0 começam a forçar o seu motor aos 60 km/h, carros 1.6 aos 70km/h. Ao passar este 'limite de velocidade', o carro passa a consumir progressivamente mais. Logo, eu procuro não forçar as marchas nem passar dos 70 km/h. Claro que diversas vezes eu faço uso do motor para arrancar ou ultrapassar, mas não deixo que isso se torne a regra.
Fico imaginando se a inclusão e uso de Gás veicular (GNV) faria grande diferença no fim do mês, mas, como o preço médio do kit dividido alto, usando a economia que eu teria comprando gasolina para pagar o kit levaria muito tempo para começar a economizar. Isso porque eu rodo no máximo 500 km por mês.
Um vídeo achado na Internet dá dicas que eu já uso como a clibragem de pneus, troca de filtros de ar e óleo, a redução de peso com a retirada do que não precisa ficar no carro como malas e outras coisas que acabamos juntando dentro do carro. Mas o vídeo sugere mais. Ele dá a idéia de substituir o estepe por um daqueles sprays que vedam e enchem um pneu furado.
Além disso, o vídeo traz uma 'fórmula milagrosa' para reduzir o consumo do carro: a inclusão de acetona no tanque. Claro que eu não testei. Sei lá como é a gasolina do país onde este vídeo foi feito. Aliás, sei lá quem fez esse vídeo! Mas fiquei curioso e vou perguntar para um químico a respeito.
De qualquer forma segue o vídeo (em inglês) abaixo para quem ficou curioso. Mas se liga, não estou recomendando nada, hein?!
Double Your Gas Mileage! 2X - Funny home videos are a click away
Vendo em números não me pareceu exagerado o consumo. Claro que tomo medidas para não haver desperdício como pneus sempre em calibrados e o uso racionado do ar-condicionado. Outra boa dica para economizar achei numa matéria da 4 Rodas. Segundo a revista, os carros têm uma velocidade máxima antes de começar a forçar o motor.
Assim, carros 1.0 começam a forçar o seu motor aos 60 km/h, carros 1.6 aos 70km/h. Ao passar este 'limite de velocidade', o carro passa a consumir progressivamente mais. Logo, eu procuro não forçar as marchas nem passar dos 70 km/h. Claro que diversas vezes eu faço uso do motor para arrancar ou ultrapassar, mas não deixo que isso se torne a regra.
Fico imaginando se a inclusão e uso de Gás veicular (GNV) faria grande diferença no fim do mês, mas, como o preço médio do kit dividido alto, usando a economia que eu teria comprando gasolina para pagar o kit levaria muito tempo para começar a economizar. Isso porque eu rodo no máximo 500 km por mês.
Um vídeo achado na Internet dá dicas que eu já uso como a clibragem de pneus, troca de filtros de ar e óleo, a redução de peso com a retirada do que não precisa ficar no carro como malas e outras coisas que acabamos juntando dentro do carro. Mas o vídeo sugere mais. Ele dá a idéia de substituir o estepe por um daqueles sprays que vedam e enchem um pneu furado.
Além disso, o vídeo traz uma 'fórmula milagrosa' para reduzir o consumo do carro: a inclusão de acetona no tanque. Claro que eu não testei. Sei lá como é a gasolina do país onde este vídeo foi feito. Aliás, sei lá quem fez esse vídeo! Mas fiquei curioso e vou perguntar para um químico a respeito.
De qualquer forma segue o vídeo (em inglês) abaixo para quem ficou curioso. Mas se liga, não estou recomendando nada, hein?!
Double Your Gas Mileage! 2X - Funny home videos are a click away
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Por que um Civic?
Me peguei conversando sobre carros esta semana e um amigo me perguntou: Como é que você troca um Gol 2004 por um carro mais velho?!?
Realmente a pergunta faz pensar, ainda mais a mim, que sempre fui (e ainda sou) fã do bom e velho Volkswagen Gol. Normalmente o que se diz é que marca boa é a do carro zero quilômetro.
Um dos amigos na conversa até disse: Ele trocou sem pensar.
Mas, aí eu revi alguns calculos mentalmente que já havia feito antes da troca e cheguei à mesma conclusão. A troca foi boa. E lógica.
Sem dinheiro para comprar um carro zero. E querendo, desejando até, ter um carro com um pouco mais de conforto, não havia saída diferente da de trocar o meu por um carro mais antigo e com os itens de luxo que eu procurava.
Adoro o Gol, mas queria direção hidráulica, queria ar-condicionado, queria air-bags. Claro, existem gols com tudo isso, mas são mais caros que o Civic. Se optasse por Gol com estes opcionais eu teria que gastar mais ou pegar um carro ainda mais antigo.
Se o carro fosse um Chevrolet, Fiat, Renault, ou Ford, preço seria mais baixo, mas em compensação não teria a qualidade Honda pelo preço dele.
Carros de luxo como o Civic perdem valor de mercado muito depressa nos primeiros cinco anos, os nacionais não. Portanto, é mais barato comprar um bom Civic usado do que um Astra, por exemplo.
Trocando em miúdos, eu troquei o meu carro por um mais antigo sim, mas a idade dele foi o preço que eu paguei para ter mais conforto, uma vez que eu não tinha outra moeda para negociar.
Até agora está valendo a pena. Se eu tivesse grana, certamente eu teria um Gol 1.6 com todos os itens de luxo possíveis e isso seria mais barato do que quer um New Civic. Mas, a preço de hoje, eu tenho o melhor carro que eu poderia ter.
Dica do Diário: Se você vai comprar um novo, compra um Gol. Se vai comprar um com 5 ou 6 anos (claro que há usados e usados), aposta num Civic.
Realmente a pergunta faz pensar, ainda mais a mim, que sempre fui (e ainda sou) fã do bom e velho Volkswagen Gol. Normalmente o que se diz é que marca boa é a do carro zero quilômetro.
Um dos amigos na conversa até disse: Ele trocou sem pensar.
Mas, aí eu revi alguns calculos mentalmente que já havia feito antes da troca e cheguei à mesma conclusão. A troca foi boa. E lógica.
Sem dinheiro para comprar um carro zero. E querendo, desejando até, ter um carro com um pouco mais de conforto, não havia saída diferente da de trocar o meu por um carro mais antigo e com os itens de luxo que eu procurava.
Adoro o Gol, mas queria direção hidráulica, queria ar-condicionado, queria air-bags. Claro, existem gols com tudo isso, mas são mais caros que o Civic. Se optasse por Gol com estes opcionais eu teria que gastar mais ou pegar um carro ainda mais antigo.
Se o carro fosse um Chevrolet, Fiat, Renault, ou Ford, preço seria mais baixo, mas em compensação não teria a qualidade Honda pelo preço dele.
Carros de luxo como o Civic perdem valor de mercado muito depressa nos primeiros cinco anos, os nacionais não. Portanto, é mais barato comprar um bom Civic usado do que um Astra, por exemplo.
Trocando em miúdos, eu troquei o meu carro por um mais antigo sim, mas a idade dele foi o preço que eu paguei para ter mais conforto, uma vez que eu não tinha outra moeda para negociar.
Até agora está valendo a pena. Se eu tivesse grana, certamente eu teria um Gol 1.6 com todos os itens de luxo possíveis e isso seria mais barato do que quer um New Civic. Mas, a preço de hoje, eu tenho o melhor carro que eu poderia ter.
Dica do Diário: Se você vai comprar um novo, compra um Gol. Se vai comprar um com 5 ou 6 anos (claro que há usados e usados), aposta num Civic.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Oficina
É, no primeiro mês. Logo no primeiro mês o carro parou. Simplesmente apagou no meio da rua. Eu logo lembrei daquilo que eu ouvi mil vezes antes de comprar um Civic: “Ele não quebra nunca”, disseram.
Estava chegando no trabalho quando fui estacionar e nem percebi quando o carro estancou. Tentei ligar e não consegui. A ignição funcionava, havia combustível, mas o carro não pegava.
Fui até a oficina do camarada que me vendeu o carro e, já tinha agendado uma visita com ele para trocar uma junta do motor que estava vazando óleo, trouxe o mecânico até onde o carro estava. Lá, ele mexeu, cutucou, fez careta e teve que chamar o reboque.
Deca, o mecânico, me disse depois do terceiro dia que o rotor do distribuidor tinha “pifado”. Perguntei porque motivo e ele disse que “as coisas pifam”. Mas ele garantiu que iria dar um jeito. Aí eu fiquei com medo!
Exigi então que Deca não desse jeito nenhum. Eu pedi que todas as peças ‘pifadas’ ou prestes a pifar fossem trocadas por outra novas e originais, sem jeitinhos. É claro que eu tinha uma carta na manga e era a garantia do vendedor.
Somente cinco dias depois o serviço ficou pronto. Deca ainda me advertiu para que eu não estranhasse a baixa na gasolina, pois ele havia rodado um bocado para “testar” o carro. Eu não tinha o que fazer. Passei a conta para a loja que me vendeu o carro e deu tudo certo.
Problema resolvido. Carro em ordem. Custo zero.
Dicas:
1- Se for comprar carro usado, deixe tudo bem claro com a loja que vai te vender, como se há garantia, o que a garantia cobre e como fazer para oficializar isso em papel.
2 - Tente levar o carro para o SEU mecânico.
3 – Marque a quilometragem só para poder ter o controle.
4 – Caso o carro passe mais que um dia na oficina, quando recebê-lo de volta faça uma pesquisa na página do Detran para saber se há multas recentes.
Estava chegando no trabalho quando fui estacionar e nem percebi quando o carro estancou. Tentei ligar e não consegui. A ignição funcionava, havia combustível, mas o carro não pegava.
Fui até a oficina do camarada que me vendeu o carro e, já tinha agendado uma visita com ele para trocar uma junta do motor que estava vazando óleo, trouxe o mecânico até onde o carro estava. Lá, ele mexeu, cutucou, fez careta e teve que chamar o reboque.
Deca, o mecânico, me disse depois do terceiro dia que o rotor do distribuidor tinha “pifado”. Perguntei porque motivo e ele disse que “as coisas pifam”. Mas ele garantiu que iria dar um jeito. Aí eu fiquei com medo!
Exigi então que Deca não desse jeito nenhum. Eu pedi que todas as peças ‘pifadas’ ou prestes a pifar fossem trocadas por outra novas e originais, sem jeitinhos. É claro que eu tinha uma carta na manga e era a garantia do vendedor.
Somente cinco dias depois o serviço ficou pronto. Deca ainda me advertiu para que eu não estranhasse a baixa na gasolina, pois ele havia rodado um bocado para “testar” o carro. Eu não tinha o que fazer. Passei a conta para a loja que me vendeu o carro e deu tudo certo.
Problema resolvido. Carro em ordem. Custo zero.
Dicas:
1- Se for comprar carro usado, deixe tudo bem claro com a loja que vai te vender, como se há garantia, o que a garantia cobre e como fazer para oficializar isso em papel.
2 - Tente levar o carro para o SEU mecânico.
3 – Marque a quilometragem só para poder ter o controle.
4 – Caso o carro passe mais que um dia na oficina, quando recebê-lo de volta faça uma pesquisa na página do Detran para saber se há multas recentes.
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
Seguro barato?!?
Depois de desmascarar o quesito consumo (último post), acabei de descobrir que, diferente do que se diz, o seguro de um Honda Civic usado não é o mesmo que o de um carro popular! Na verdade é o dobro.
Mas, outra vez, venceu a lógica. Como as seguradoras poderiam cobrar por um carro cheio de itens de conforto e segurança, mesmo que usado, o mesmo que cobraria de um dono de carro popular básico?
Mesmo desvalorizando muito rápido e não tendo a mesma quantidade de roubos registrados que um Gol, da Volkswagen, o Honda Civic continua sendo um carro de luxo. Portanto, é sim mais caro.
No meu caso específico, fiz o endosso do seguro que já guardava o meu Gol. Tive que pagar a diferença, equivalente a quase o mesmo que paguei pelo seguro completo do carro antigo.
P.S. Ah, o carro deu problema. Espero que único.
Mas, outra vez, venceu a lógica. Como as seguradoras poderiam cobrar por um carro cheio de itens de conforto e segurança, mesmo que usado, o mesmo que cobraria de um dono de carro popular básico?
Mesmo desvalorizando muito rápido e não tendo a mesma quantidade de roubos registrados que um Gol, da Volkswagen, o Honda Civic continua sendo um carro de luxo. Portanto, é sim mais caro.
No meu caso específico, fiz o endosso do seguro que já guardava o meu Gol. Tive que pagar a diferença, equivalente a quase o mesmo que paguei pelo seguro completo do carro antigo.
P.S. Ah, o carro deu problema. Espero que único.
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