Nos últimos anos, a indústria brasileira de motocicletas assistiu a uma verdadeira “invasão” de fabricantes vindos da China, dispostos a conquistar fatias do mercado nacional. No começo, os modelos eram apenas importados em pequenos lotes. No entanto, essa filosofia parece estar mudando. Mas esse crescimento significativo para as montadoras tem uma explicação: o custo-benefício.
De acordo com o presidente da empresa Shineray do Brasil, Paulo Perez, o mercado nacional de motocicletas caminha em 2011 para 2,4 milhões de unidades vendidas. “A perspectiva para 2012 é das melhores, e com esses números a nossa participação no mercado deverá também caminhar para próximo dos 3,75% ainda nesse ano”, afirma.
A falta de políticas públicas para transporte de massas e mobilidade urbana, aliada a passagens cada vez mais caras, provocaram uma queda de cerca de 30% na utilização do transporte público no Brasil nos últimos dez anos. A constatação é do estudo "A Mobilidade Urbana no Brasil", divulgado pelo Instituto de Política Econômica Aplicada (Ipea), no Rio de Janeiro. Segundo o diretor da Shineray, esse descaso com os projetos de mobilidades de transportes públicos, o aumento dos níveis de emprego e os projetos estruturadores na região Nordeste fazem consolidar ainda mais o mercado duas rodas.
O estudo mostra que o governo não apenas investiu muito pouco em mobilidade urbana nas últimas décadas, como também incentivou a utilização do transporte individual. Um dado da pesquisa mostra que 90% dos subsídios federais para transporte de passageiros são destinados à aquisição e operação de veículos individuais (carros e motocicletas). Como consequência, o uso de automóveis nas grandes cidades cresce 9% ao ano, enquanto o de motocicletas dá saltos de 19%.
Somente em 2008, foram vendidos 2,2 milhões de carros e 1,9 milhão de motos e a previsão é que, em 2015, esses números dobrem. Dependendo do trajeto que se faça, sai mais barato usar moto ou até mesmo o carro do que o ônibus, metrô ou trem, afirma o coordenador da pesquisa Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho.
Para oferecer independência, mobilidade e aquele dinheiro sobrando no final do mês, a marca chinesa com distribuidora nacional, Shineray do Brasil localizada em Pernambuco, conta com um mix de mais de 22 produtos disponíveis para fins que passam por lazer, esportes e trabalho e um projeto de consórcio próprio.
Alternativa forte para o segmento, o consórcio da marca é fácil, prático, rápido e sem burocracia. Criado para atender ao público que busca uma nova alternativa de locomoção e assim deixar de utilizar o transporte público ou mesmo para quem deseja ter seu primeiro veículo automotor e buscam preços acessíveis, as vantagens do consórcio são muitas.
O Consórcio Nacional Shineray possibilita aos participantes a escolha do pagamento de parcelas com seguro de vida que cobre invalidez permanente do condutor a um beneficiário. Os serviços de atendimento ao consorciado estão disponíveis via internet ou por telefone, através de uma central de atendimento personalizado. Existem nesses serviços as opções de retirada de extratos, segunda via de boletos, lances e a realização de assembleias online.
Opções oferecidas pelo consórcio
Ciclomotores de 50cc, Motocicletas de 100 a 250cc, Triciclos e Quadrículos. Valores dos bens de R$ 2.990,00 a R$ 15.000,00. Parcelas são a partir de R$ 62,00 até R$ 280,00, de acordo com os prazos escolhidos pelos clientes, que podem variar para mais ou para menos. A Shineray Motos Brasil tem uma rede de distribuição formada por mais de 200 pontos de venda, divididos entre concessionárias autorizadas e magazines espalhados pelas cinco regiões do país.
Da assessoria
que merda
ResponderExcluircadê o nome das 30 marcas chinesas?
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