Na versão Sunny, no entanto, terá a opção do motor 1.0 e 1.6 litros 16v Flex. Os motores são da Renault e o carro virá importado do México. A previsão para início das vendas no Brasil é a partir do meio do ano deste ano. Vamos ver quanto tempo leva para chegar à Paraíba.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Compacto da Nissan, o March, já roda pelo Brasil
Na versão Sunny, no entanto, terá a opção do motor 1.0 e 1.6 litros 16v Flex. Os motores são da Renault e o carro virá importado do México. A previsão para início das vendas no Brasil é a partir do meio do ano deste ano. Vamos ver quanto tempo leva para chegar à Paraíba.
26 pessoas em um Mini Cooper? Assista o vídeo
Se você acha que um Mini Cooper é muito apertadinho para você, saiba que o recorde até a semana passada era de 25 pessoas, todas com mais de um 1,52m, dentro de um destes modelos. E no vídeo abaixo você assiste a quebra deste recorde.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Volkswagen confirma novo Golf para 2013 na Europa
A Volkswagen confirma que vai começar a vender a sétima geração do hatch Golf no mercado europeu entre o fim de 2012 e o início de 2013. O carro será o primeiro modelo da marca a ser equipado com a nova plataforma de baixo custo conhecida pelo departamento de engenharia da marca alemã como "MQB".
A nova estrutura será usada mais de 3 milhões de veículos do grupo alemão ao redor do mundo, já que poderá ser compartilhada com vários modelos. O primeiro que vai usar a nova plataforma será a nova geração do Audi A3, que será lançada em meados de 2012.
Em 2013 o Golf paranaenese deixa de ser produzido, e o Brasil passa a ser abastecido pela fábrica mexicana. Confira mais detalhes na Autoesporte de fevereiro.
Da Revista Auto Esporte
A nova estrutura será usada mais de 3 milhões de veículos do grupo alemão ao redor do mundo, já que poderá ser compartilhada com vários modelos. O primeiro que vai usar a nova plataforma será a nova geração do Audi A3, que será lançada em meados de 2012.
Em 2013 o Golf paranaenese deixa de ser produzido, e o Brasil passa a ser abastecido pela fábrica mexicana. Confira mais detalhes na Autoesporte de fevereiro.
Da Revista Auto Esporte
domingo, 23 de janeiro de 2011
Mitsubishi Motors conta com Brasil, Rússia e China para dobrar lucro
Em anúncio feito esta semana, a Mitsubishi Motors revelou que em seu novo plano de negócios para o próximo triênio, ela, que é uma das menores montadoras de veículos do Japão, tem meta de obter 37% de alta nas vendas de veículos de sua marca, para 1,37 milhão de unidades em 2013/2014.
O crescimento no volume será puxado pela China, sudeste asiático, Rússia e Brasil, onde a Mitsubishi Motos espera que um automóvel "compacto global" e outros modelos representem um aumento de vendas de 280 mil unidades até o final de 2015.
No entanto, o número esperado é menor que o 1,5 milhão citado pelo presidente da companhia, Osamu Masuko, em entrevista em junho. Isso porque a companhia tem se esforçado para se recuperar da drástica queda nas vendas globais, principalmente nos Estados Unidos, onde sua fábrica em Normal, Illinois, está operando muito abaixo da capacidade.
A marca conta com a rápida expansão dos mercados emergentes e grandes cortes de custos para dobrar seu lucro operacional em três anos.
O crescimento no volume será puxado pela China, sudeste asiático, Rússia e Brasil, onde a Mitsubishi Motos espera que um automóvel "compacto global" e outros modelos representem um aumento de vendas de 280 mil unidades até o final de 2015.
No entanto, o número esperado é menor que o 1,5 milhão citado pelo presidente da companhia, Osamu Masuko, em entrevista em junho. Isso porque a companhia tem se esforçado para se recuperar da drástica queda nas vendas globais, principalmente nos Estados Unidos, onde sua fábrica em Normal, Illinois, está operando muito abaixo da capacidade.
sábado, 22 de janeiro de 2011
Tecnologia permite dirigir sem as mãos
Em menos de 10 anos, as estradas e rodovias do mundo poderão ser locais mais seguros, descongestionados e relaxantes. Isso porque já está em fase final de testes uma tecnologia que permite a criação de fileiras de carros comandadas pelos movimentos de um único motorista, liberando os demais para falar ao celular, ler, comer.
Um grupo de sete empresas européias, patrocinadas pela própria União Européia, trabalha para lançar seu projeto SARTRE - Safe Road Trains for the Environment., ou Estradas-Trens Seguras para o Meio Ambiente
O nome soa estranho, mas as tais estradas-trens, ou “platoons”, dão a exata ideia do que a tecnologia desenvolvida permite: ligar veículos para que se movam como um só corpo nas rodovias.
A fileira de veículos é comandada por um automóvel, no qual está um motorista profissional guiando normalmente. Os carros seguintes, no entanto, se mechem sozinhos: sua direção gira de acordo com os movimentos do primeiro carro – o mesmo acontece com freios, marchas, etc.
Cada carro também está equipado com sensores e câmeras que medem a distância e velocidade do carro da frente, ajustando seus comandos para manter uma distância segura. A comunicação é feita usando uma freqüência especifica de rádio e o próximo passo é desenvolver um sistema paralelo, provavelmente usando 3G, para o caso de falhas.
Como os carros não estão fisicamente presos uns aos outros, é possível deixar a fila a qualquer momento. Enquanto estiver no “Platoon”, no entanto, o motorista pode relaxar as mãos e pés – e até a mente. A automação dos movimentos seria a principal vantagem do projeto, uma vez que 80% dos acidentes em estradas são causados por falha humana. Além disso, essa mesma automação economiza combustível, diminuindo em até 20% as emissões de CO2, e acelera o fluxo de veículos nas estradas. Mesmo a uma distância segura, os carros ficam mais próximos uns aos outros do que estariam com motoristas no comando, o que diminui congestionamentos.
Um grupo de sete empresas européias, patrocinadas pela própria União Européia, trabalha para lançar seu projeto SARTRE - Safe Road Trains for the Environment., ou Estradas-Trens Seguras para o Meio Ambiente
O nome soa estranho, mas as tais estradas-trens, ou “platoons”, dão a exata ideia do que a tecnologia desenvolvida permite: ligar veículos para que se movam como um só corpo nas rodovias.
A fileira de veículos é comandada por um automóvel, no qual está um motorista profissional guiando normalmente. Os carros seguintes, no entanto, se mechem sozinhos: sua direção gira de acordo com os movimentos do primeiro carro – o mesmo acontece com freios, marchas, etc.
Cada carro também está equipado com sensores e câmeras que medem a distância e velocidade do carro da frente, ajustando seus comandos para manter uma distância segura. A comunicação é feita usando uma freqüência especifica de rádio e o próximo passo é desenvolver um sistema paralelo, provavelmente usando 3G, para o caso de falhas.
Como os carros não estão fisicamente presos uns aos outros, é possível deixar a fila a qualquer momento. Enquanto estiver no “Platoon”, no entanto, o motorista pode relaxar as mãos e pés – e até a mente. A automação dos movimentos seria a principal vantagem do projeto, uma vez que 80% dos acidentes em estradas são causados por falha humana. Além disso, essa mesma automação economiza combustível, diminuindo em até 20% as emissões de CO2, e acelera o fluxo de veículos nas estradas. Mesmo a uma distância segura, os carros ficam mais próximos uns aos outros do que estariam com motoristas no comando, o que diminui congestionamentos.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Ford faz recall do Fiesta e EcoSport no Brasil
A Ford anunciou nesta sexta-feira (21) o recall dos modelos EcoSport e Fiesta RoCam Hatch e Sedan por causa de eventuais problemas com a fechadura da porta traseira. Reunindo os dois modelos, 300.860 unidades estão envolvidas no recall, segundo a assessoria de imprensa da Ford.
O recall envolve os modelos Ecosport de anos 2007, 2009, 2009 e Fiesta anos 2008 e 2009. De acordo com a montadora, foi constatada a possibilidade de variações dimensionais do mecanismo da trava de segurança das portas traseiras. Após a inspeção, se houver necessidade, será substituída a fechadura da porta traseira.
Veja os chassis envolvidos no recall:
EcoSport 2007/2008/2009 - chassis de nº 500004 até 999999
Fiesta RoCam 2008/2009 - chassis de nº 107522 até 423122
Os modelos Ford Ecosport 2011 também vão passar por recall. Segundo a empresa, foram encontradas divergências nas instruções de acionamento da trava e segurança para impedir a abertura interna das portas traseiras. Será feita a inspeção e, avendo necessidade, será corrigida a informação constante no Manual do Proprietário.
A Ford alerta que há risco de abertura das portas traseiras pelo acionamento de seus puxadores internos, mesmo com a trava de segurança supostamente acionada, podendo resultar em risco de acidentes e destaca a importância no pronto atendimento à convocação.
EcoSport 2011 - chassis de nº 575295 até 598749
Para mais informações a Ford disponibiliza o telefone 0800 703 3673 ou o site www.ford.com.br
Segundo o Procon-SP, a empresa deverá apresentar os esclarecimentos que se fizerem necessários, conforme determina o Código de Defesa do Consumidor, inclusive com informações claras e precisas sobre os riscos para o consumidor.
Do G1
O recall envolve os modelos Ecosport de anos 2007, 2009, 2009 e Fiesta anos 2008 e 2009. De acordo com a montadora, foi constatada a possibilidade de variações dimensionais do mecanismo da trava de segurança das portas traseiras. Após a inspeção, se houver necessidade, será substituída a fechadura da porta traseira.
Veja os chassis envolvidos no recall:
EcoSport 2007/2008/2009 - chassis de nº 500004 até 999999
Fiesta RoCam 2008/2009 - chassis de nº 107522 até 423122
Os modelos Ford Ecosport 2011 também vão passar por recall. Segundo a empresa, foram encontradas divergências nas instruções de acionamento da trava e segurança para impedir a abertura interna das portas traseiras. Será feita a inspeção e, avendo necessidade, será corrigida a informação constante no Manual do Proprietário.
A Ford alerta que há risco de abertura das portas traseiras pelo acionamento de seus puxadores internos, mesmo com a trava de segurança supostamente acionada, podendo resultar em risco de acidentes e destaca a importância no pronto atendimento à convocação.
EcoSport 2011 - chassis de nº 575295 até 598749
Para mais informações a Ford disponibiliza o telefone 0800 703 3673 ou o site www.ford.com.br
Segundo o Procon-SP, a empresa deverá apresentar os esclarecimentos que se fizerem necessários, conforme determina o Código de Defesa do Consumidor, inclusive com informações claras e precisas sobre os riscos para o consumidor.
Do G1
Mais duas montadoras buscam incentivos no Nordeste
Mais duas fabricantes de veículos tentam obter incentivos fiscais para se instalar no Nordeste. Depois da Fiat - que garantiu benefícios para a unidade que construirá em Pernambuco, orçada em 3 bilhões de reais -, os grupos SHC, do empresário Sérgio Habib, e Caoa, de Carlos Alberto de Oliveira Andrade, inscreveram projetos na região. Ambos são brasileiros e representam no país a montadora chinesa JAC e a coreana Hyundai, respectivamente.
O Nordeste também ficará com um novo programa de investimentos da Ford para a produção de modelos inéditos e ampliação da fábrica na Bahia. A montadora americana investirá mais 2,5 bilhões de reais na filial de Camaçari a partir de 2015. Até lá, a empresa vai trabalhar com o programa de 4,5 bilhões de reais anunciado para todas as unidades locais entre 2011 e 2015.
Fiat e Ford foram beneficiadas por decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva dias antes de encerrar seu mandato, estabelecendo mudanças temporárias no regime automotivo para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. O regime foi estabelecido por leis diferentes, a 9.440, de 1997, e a 9.826, de 1999. Só a primeira lei foi alterada, limitando novos incentivos apenas para as empresas que estavam habilitadas nesse período, ou seja, Ford/Troller, Baterias Moura e TCA, fabricante de autopeças adquirida pela Fiat há cerca de um ano, sem qualquer divulgação.
As interessadas deveriam apresentar projetos envolvendo desenvolvimento tecnológico e inovação entre o período de 26 de novembro a 29 de dezembro. A Fiat anunciou a fábrica no polo industrial de Suape para produção inicial de 200 mil unidades ao ano de um carro compacto que será projetado no país. A fábrica entrará em operação em 2014. A Moura prometeu investir 500 milhões de reais para dobrar sua capacidade produtiva de baterias. A Ford entregou seu projeto ao governo em sigilo.
Mesmo não sendo citado na Medida Provisória, o grupo Caoa apresentou projeto de uma fábrica e vai tentar convencer os governos federal e de Pernambuco a incluí-lo no novo regime. O grupo Caoa está inscrito na lei do regime automotivo que não foi alterada. A empresa produz em Goiás veículos da marca coreana Hyundai, mas sua opção pode ser a de levar para Pernambuco fábrica de outra marca, provavelmente da chinesa BYD, com quem Andrade mantém negociações há mais de um ano.
(Veja, com Agência Estado)
O Nordeste também ficará com um novo programa de investimentos da Ford para a produção de modelos inéditos e ampliação da fábrica na Bahia. A montadora americana investirá mais 2,5 bilhões de reais na filial de Camaçari a partir de 2015. Até lá, a empresa vai trabalhar com o programa de 4,5 bilhões de reais anunciado para todas as unidades locais entre 2011 e 2015.
Fiat e Ford foram beneficiadas por decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva dias antes de encerrar seu mandato, estabelecendo mudanças temporárias no regime automotivo para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. O regime foi estabelecido por leis diferentes, a 9.440, de 1997, e a 9.826, de 1999. Só a primeira lei foi alterada, limitando novos incentivos apenas para as empresas que estavam habilitadas nesse período, ou seja, Ford/Troller, Baterias Moura e TCA, fabricante de autopeças adquirida pela Fiat há cerca de um ano, sem qualquer divulgação.
As interessadas deveriam apresentar projetos envolvendo desenvolvimento tecnológico e inovação entre o período de 26 de novembro a 29 de dezembro. A Fiat anunciou a fábrica no polo industrial de Suape para produção inicial de 200 mil unidades ao ano de um carro compacto que será projetado no país. A fábrica entrará em operação em 2014. A Moura prometeu investir 500 milhões de reais para dobrar sua capacidade produtiva de baterias. A Ford entregou seu projeto ao governo em sigilo.
Mesmo não sendo citado na Medida Provisória, o grupo Caoa apresentou projeto de uma fábrica e vai tentar convencer os governos federal e de Pernambuco a incluí-lo no novo regime. O grupo Caoa está inscrito na lei do regime automotivo que não foi alterada. A empresa produz em Goiás veículos da marca coreana Hyundai, mas sua opção pode ser a de levar para Pernambuco fábrica de outra marca, provavelmente da chinesa BYD, com quem Andrade mantém negociações há mais de um ano.
(Veja, com Agência Estado)
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Carro com chave inteligente pode ser crackeado
Pesquisadores do Instituto ETH Zurich, da Suíça, divulgaram um estudo apontando que carros que não utilizam chaves podem facilmente ser cracekados.
As chaves inteligentes (keyless) estão presentes nos últimos lançamentos, especialmente de veículos de luxo, e permitem que o motorista dê partida no carro sem a necessidade de inserir a chave no contato.
O chefe do grupo de pesquisa, Professor Srdjan Capkun, teve a ideia de fazer o estudo ao adquirir um carro com esta tecnologia. Foram analisados 10 carros de 8 marcas diferentes. E em todos os pesquisadores conseguiram entrar, sem precisar usar a força, através do sistema wireless das chaves.
O feito foi possível, pois o sistema das chaves normalmente funciona ao enviar um sinal de baixa potência do carro para a chave, o que só é possível quando um está próximo do outro.
Mas os pesquisadores conseguiram interceptar e estender o sinal, ao utilizar antenas como repetidores, trazendo como resultado a ativação da chave, mesmo sem a presença da mesma. Desta forma, conseguiram abrir as portas e dar partida no motor.
Os pesquisadores utilizaram dois sistemas. Usando um cabo até a parte de trás do carro para transmitir o sinal e outro usando sinais wireless. Capkun afirmou que as duas soluções são baratas, gerando custos de US$ 100 a US$ 1000, respectivamente.
O estudo será apresentado no Network and Distributed System Security Symposium, que acontecerá no mês que vem na Califórnia, EUA.
Da Info Exame
As chaves inteligentes (keyless) estão presentes nos últimos lançamentos, especialmente de veículos de luxo, e permitem que o motorista dê partida no carro sem a necessidade de inserir a chave no contato.
O chefe do grupo de pesquisa, Professor Srdjan Capkun, teve a ideia de fazer o estudo ao adquirir um carro com esta tecnologia. Foram analisados 10 carros de 8 marcas diferentes. E em todos os pesquisadores conseguiram entrar, sem precisar usar a força, através do sistema wireless das chaves.
O feito foi possível, pois o sistema das chaves normalmente funciona ao enviar um sinal de baixa potência do carro para a chave, o que só é possível quando um está próximo do outro.
Mas os pesquisadores conseguiram interceptar e estender o sinal, ao utilizar antenas como repetidores, trazendo como resultado a ativação da chave, mesmo sem a presença da mesma. Desta forma, conseguiram abrir as portas e dar partida no motor.
Os pesquisadores utilizaram dois sistemas. Usando um cabo até a parte de trás do carro para transmitir o sinal e outro usando sinais wireless. Capkun afirmou que as duas soluções são baratas, gerando custos de US$ 100 a US$ 1000, respectivamente.
O estudo será apresentado no Network and Distributed System Security Symposium, que acontecerá no mês que vem na Califórnia, EUA.
Da Info Exame
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Porsche híbrido promete não fazer feio nas pistas
A máquina foi apresentada no Salão do Automóvel de Detroit, EUA, na última semana e, por enquanto, ainda se trata de um conceito híbrido do esportivo 918 Spyder.
O carro traz um motor V8, com injeção direta de combustível e 570 cv de potência (a 10.300 rpm). E cada uma das rodas dianteiras possui um motor elétrico de 75 kW de potência (algo em torno de 100 cv).
No total, juntamente ao motor à combustível, os motores permitem que o carro atinja até 767 cv a 36.000 rpm.
Os motores elétricos são “abastecidos” através da energia cinética obtida durante as frenagens e desacelerações e ficam armazenadas em uma unidade posicionada no lugar do banco do passageiro.
Quando a unidade cinética estiver carregada, o motorista pode usá-la ao pressionar um botão, que fornece a energia extra ao carro por até oito segundos (parecido com o que vemos no sistema KERS, usado pela Fórmula 1).
Por ser um carro conceito de corrida, o mesmo não será vendido para usuários finais e servirá de testes em corridas experimentais. Mas quem não gostaria de dar uma voltinha (mesmo em circuito oval) nessa bela máquina?
Da Info Online
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Tecnologia nas pontas dos dedos
Com tecnologia pioneira na indústria para conectar o motorista com o veículo e seus aparelhos digitais de uma maneira mais inteligente, segura e simples, o sistema MyFord Touch, do Ford Edge 2011, traz duas telas de LCD coloridas de 4,2 polegadas no painel, ao lado do velocímetro analógico, que tem também um indicador luminoso da marcha selecionada.
Dois botões de cinco pontos - como os usados nos novos aparelhos eletrônicos - instalados na direção permitem personalizar as telas e controlar suas funções. Os comandos também podem ser feitos por voz.
Cada categoria de informação é exibida em cores diferentes para facilitar a identificação: vermelho para a parte de entretenimento; azul para a climatização; amarelo para o celular e verde para informações.
Uma das telas indica, por exemplo, a ativação do controle de tração, do monitoramento de pontos cegos, alerta de tráfego cruzado e câmera de ré. Outra tela mostra medidor de combustível, autonomia e consumo instantâneo, sinalização de posição das travas, da abertura do porta-malas, habilitação do controle remoto do ar-condicionado e dos vidros traseiros e ativação do sensor de chuva.
Conta-giros, temperatura da água e computador de bordo são outras funções que podem ser selecionadas, assim como a configuração de idioma (inglês, espanhol ou francês), da medição de distância (em quilômetros ou milhas) e temperatura (em graus Celsius ou Farenheit).
Uma das vantagens do MyFord Touch é reunir todos os controles do veículo em uma área compacta, sem que o motorista tenha de tirar a mão do volante para operá-los. Seu uso é intuitivo para qualquer pessoa que já tenha usado um celular ou um tocador de MP3.
O sistema se completa com a tela de LCD de 8 polegadas do sistema SYNC® instalada no console, com comandos "touch screen". Ela permite visualizar as informações de entretenimento, celular e ar-condicionado, em telas configuráveis, e traz uma central de mídia com duas entradas USB, leitor de cartão de memória e entrada de áudio e vídeo (RCA).
Dois botões de cinco pontos - como os usados nos novos aparelhos eletrônicos - instalados na direção permitem personalizar as telas e controlar suas funções. Os comandos também podem ser feitos por voz.
Cada categoria de informação é exibida em cores diferentes para facilitar a identificação: vermelho para a parte de entretenimento; azul para a climatização; amarelo para o celular e verde para informações.
Uma das telas indica, por exemplo, a ativação do controle de tração, do monitoramento de pontos cegos, alerta de tráfego cruzado e câmera de ré. Outra tela mostra medidor de combustível, autonomia e consumo instantâneo, sinalização de posição das travas, da abertura do porta-malas, habilitação do controle remoto do ar-condicionado e dos vidros traseiros e ativação do sensor de chuva.
Conta-giros, temperatura da água e computador de bordo são outras funções que podem ser selecionadas, assim como a configuração de idioma (inglês, espanhol ou francês), da medição de distância (em quilômetros ou milhas) e temperatura (em graus Celsius ou Farenheit).
Uma das vantagens do MyFord Touch é reunir todos os controles do veículo em uma área compacta, sem que o motorista tenha de tirar a mão do volante para operá-los. Seu uso é intuitivo para qualquer pessoa que já tenha usado um celular ou um tocador de MP3.
O sistema se completa com a tela de LCD de 8 polegadas do sistema SYNC® instalada no console, com comandos "touch screen". Ela permite visualizar as informações de entretenimento, celular e ar-condicionado, em telas configuráveis, e traz uma central de mídia com duas entradas USB, leitor de cartão de memória e entrada de áudio e vídeo (RCA).
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Celta 1.0 VHCE versus Gol 1.0: quem é mais potente?
Não sei se para todos, ou para a maioria, isso é novidade, mas aquele carrinho frágil pequeno e caro da Chevrolet, o Celta, atualmente é mais potente que o famoso Gol, da Volkswagen. Engraçado. É mais potente mas não é mais forte. Ou até é, quando consideramos o peso dos veículos.
Acontece que um Celta tem 77 cavalos de potência quando com gasolina e 78 quando com álcool. Enquanto que o novo Gol tem apenas 72 cavalos com gasolina e 76 de álcool.
Beleza, essa é a potência de um e de outro. Mas e o torque? Aí o Celta tem 9,5mKgf com gasolina e 9,7mKgf com álcool. Já o Gol tem 9,7kgfm, com gasolina, e 10,6kgfm, com Álcool. A Volks sempre com menos rotações por minuto.
Mas o que o gol tem de mais "força", pode perder quando forem os dois para a pista disputar um "de zero a cem" porque o Celta tem 890 kg (na versão quatro portas) enquanto seu concorrente pesa 947 kg.
Agora, se você não entende a diferença entre potência e torque, vai ter que esperar até o próximo post sobre o assunto.
Um abraço e até lá.
sábado, 15 de janeiro de 2011
Ford Edge 2011: Motor V6 mais potente e econômico
De acordo com a Ford, o motor V6 de 3.5 litros do Ford Edge 2011 incorpora tecnologias avançadas que aumentam a potência e o torque com uma economia de combustível sem igual na categoria. Ele gera uma potência de 289 cv (@ 6.500 rpm) - 20 cv a mais que o modelo anterior - e torque de 343 Nm (@ 4.000 rpm), com transmissão automática sequencial de 6 velocidades que permite a troca de marchas através do botão localizado na alavanca de câmbio e entrega mais performance com economia de combustível.
O duplo comando variável e independente de válvulas (Ti-VCT) é uma de suas inovações. Ele permite o ajuste contínuo do motor ao fluxo de ar para obter máxima eficiência e aumenta em cerca de 4% a economia de combustível. A redução da rotação da marcha lenta de 620 para 600 rpm também contribui para a economia, assim como mudanças feitas na carroceria para aumentar a eficiência aerodinâmica.
O novo Edge vem ainda com um sistema aprimorado de corte de combustível nas desacelerações, que interrompe a alimentação quando o torque do motor não é exigido, como ao reduzir a velocidade na estrada.
Interior silencioso
A aplicação de novos materiais isolantes trouxe uma redução significativa no nível de ruído de rolagem e de vento do veículo. Ele ganhou para-brisa e vidros laterais acústicos, mais espessos, a adição de espumas expansíveis nas caixas de rodas e no pilar traseiro, isolamento mais eficiente no painel corta-fogo e cobertura do motor com material fonoabsorvente. O forro de teto e o carpete acústicos também contribuem para a absorção de ruídos.
O sistema de admissão de ar e o escapamento foram retrabalhados para melhorar a sonoridade do motor. O conversor de torque da transmissão também foi modificado para reduzir as rotações do motor e o ruído durante manobras de saídas.
O duplo comando variável e independente de válvulas (Ti-VCT) é uma de suas inovações. Ele permite o ajuste contínuo do motor ao fluxo de ar para obter máxima eficiência e aumenta em cerca de 4% a economia de combustível. A redução da rotação da marcha lenta de 620 para 600 rpm também contribui para a economia, assim como mudanças feitas na carroceria para aumentar a eficiência aerodinâmica.
O novo Edge vem ainda com um sistema aprimorado de corte de combustível nas desacelerações, que interrompe a alimentação quando o torque do motor não é exigido, como ao reduzir a velocidade na estrada.
Interior silencioso
A aplicação de novos materiais isolantes trouxe uma redução significativa no nível de ruído de rolagem e de vento do veículo. Ele ganhou para-brisa e vidros laterais acústicos, mais espessos, a adição de espumas expansíveis nas caixas de rodas e no pilar traseiro, isolamento mais eficiente no painel corta-fogo e cobertura do motor com material fonoabsorvente. O forro de teto e o carpete acústicos também contribuem para a absorção de ruídos.
O sistema de admissão de ar e o escapamento foram retrabalhados para melhorar a sonoridade do motor. O conversor de torque da transmissão também foi modificado para reduzir as rotações do motor e o ruído durante manobras de saídas.
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Recall do Honda Accord e CR-V nos EUA não atinge o Brasil
A Honda Automóveis do Brasil divulgou nesta quinta-feira (13) que o recall dos modelos Accord e CR-V anunciados pela Honda dos Estados Unidos não envolve as unidades importadas para o Brasil, pois o sedã é fabricado no Japão e o utilitário esportivo no México.
A convocação nesta quinta foi devido a uma falha do conector do chicote elétrico do motor. A campanha será realizada em função de um desvio no processo de produção da fábrica americana. Para mais informações, a fabricante disponibiliza o Serviço de Atendimento ao Cliente, pelo telefone 0800-017-1213.
A convocação nesta quinta foi devido a uma falha do conector do chicote elétrico do motor. A campanha será realizada em função de um desvio no processo de produção da fábrica americana. Para mais informações, a fabricante disponibiliza o Serviço de Atendimento ao Cliente, pelo telefone 0800-017-1213.
Do G1
CESVI elege os melhores em reparabilidade
A Volkswagen recebeu quatro premiações do Cesvi Brasil - Centro de Experimentação e Segurança Viária - que divulgou o Car Group 2010 dos veículos, índice que avalia o custo e o tempo de reparo de um veículo.
O prêmio Car Group, referência sobre reparo no mercado automotivo, é organizado desde 2005 pelo CESVI Brasil.
Das doze categorias avaliadas pelo Cesvi, quatro foram conquistadas por modelos da Volkswagen: o Novo Fox na categoria hatch compacto, a Nova Saveiro em picape compacta, o Polo Sedan em sedan compacto, além do SpaceFox na SW compactos.
Os veículos Volkswagen são equipados com sistemas de segurança importantes para se obter o melhor índice de reparo, como fechadura anti-furto, abertura interna sem acionamento de pino trava e imobilizador eletrônico IMMO IV, entre outros.
Critérios do Cesvi
O prêmio Car Group, referência sobre reparo no mercado automotivo, é organizado desde 2005 pelo CESVI Brasil, centro de pesquisa brasileiro dedicado à reparação automotiva e à segurança viária, sendo considerado os valores da cesta básica de peças de cada modelo.
Os modelos classificados no Car Group obtêm valores de seguros mais baixos, já que o custo do reparo é utilizado, pelas seguradoras, como base na elaboração de valores de prêmios e franquia de seguros.
Para isto, o Cesvi adota este procedimento: teste de impacto de baixa velocidade (15 km/h) nos veículos, com colisão de 40% da dianteria e 40% da traseira dianteira, seguindo a norma internacional do RCAR, Research Council for Automobile Repair, que depois são levados à oficina-modelo do Centro de Reparação Automotiva, para constatar a extensão dos danos e a facilidade do reparo.
O prêmio Car Group, referência sobre reparo no mercado automotivo, é organizado desde 2005 pelo CESVI Brasil.
Das doze categorias avaliadas pelo Cesvi, quatro foram conquistadas por modelos da Volkswagen: o Novo Fox na categoria hatch compacto, a Nova Saveiro em picape compacta, o Polo Sedan em sedan compacto, além do SpaceFox na SW compactos.
Os veículos Volkswagen são equipados com sistemas de segurança importantes para se obter o melhor índice de reparo, como fechadura anti-furto, abertura interna sem acionamento de pino trava e imobilizador eletrônico IMMO IV, entre outros.
Critérios do Cesvi
O prêmio Car Group, referência sobre reparo no mercado automotivo, é organizado desde 2005 pelo CESVI Brasil, centro de pesquisa brasileiro dedicado à reparação automotiva e à segurança viária, sendo considerado os valores da cesta básica de peças de cada modelo.
Os modelos classificados no Car Group obtêm valores de seguros mais baixos, já que o custo do reparo é utilizado, pelas seguradoras, como base na elaboração de valores de prêmios e franquia de seguros.
Para isto, o Cesvi adota este procedimento: teste de impacto de baixa velocidade (15 km/h) nos veículos, com colisão de 40% da dianteria e 40% da traseira dianteira, seguindo a norma internacional do RCAR, Research Council for Automobile Repair, que depois são levados à oficina-modelo do Centro de Reparação Automotiva, para constatar a extensão dos danos e a facilidade do reparo.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Veja fotos do Salão de Detroit 2011
Confira modelos apresentados no evento dos EUA, o primeiro do ano. Compactos e carros elétricos se destacam; GM faz carrinho para dois. Clique aqui e veja a galeria completa do G1.
Honda antecipa nova geração do Civic em modelo conceitual
O Honda Civic já tem uma nova geração pronta para ser lançada, mas ainda é desconhecida. No entanto, o conceito das versões cupê e sedã do Civic está exposto no Salão de Detroit.
Os modelos da mostra prometem ser muito parecidos com a versão que entrará em produção ainda em 2011, com lançamento previsto para julho.
Os novos modelos estreiam com motores mais eficientes e além das duas carrocerias, há também uma versão esportiva Si, uma a gás natural e uma híbrida que passa a adotar baterias de íon-lítio.
Informações e foto do G1
Os modelos da mostra prometem ser muito parecidos com a versão que entrará em produção ainda em 2011, com lançamento previsto para julho.
Os novos modelos estreiam com motores mais eficientes e além das duas carrocerias, há também uma versão esportiva Si, uma a gás natural e uma híbrida que passa a adotar baterias de íon-lítio.
Informações e foto do G1
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Confira a tabela de preços do IPVA da Paraíba
Já está pronta a tabela com os valores do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) 2011 na Paraíba. O preço depende do ano, modelo, marca e acessórios que o veículo tem. Também já foram divulgadas as datas para pagamento.
Clique aqui para ver os valores do IPVA na PB
Alíquotas
2% para automóveis, motos, microônibus, caminhonetes e embarcações recreativas;
1% para ônibus e caminhões;
1,5% aeronaves
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Alíquotas
2% para automóveis, motos, microônibus, caminhonetes e embarcações recreativas;
1% para ônibus e caminhões;
1,5% aeronaves
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Ford Vertrek estreia no Salão de Detroit como conceito econômico
A Ford reservou para o Salão de Detroit, nos estados Unidos, a apresentação do carro-conceito Vertrek. O modelo foi exibido na segunda-feira (10) e mostra as linhas que a Ford adotará nos próximos anos no segmento de utilitários esportivos. O novo SUV compacto deve substituir o Escape nos Estados Unidos assim como o Kuga em outros mercados.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
País registra recorde de vendas de veículos, crescimento de 16,56% na PB
A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgou balanço de emplacamentos do ano. Na Paraíba, o número subiu de 72.688 para 87.106 emplacamentos de veículos. Um crescimento de 16,56%. No Brasil, este aumento foi de 11,91% na comparação com 2009, chegando a 3.515.120 unidades saindo das concessionárias, o que é um recorde.
Motocicletas
O ano foi positivo também para as motocicletas, cujos dados são compilados à parte. Apesar de não atingir um novo recorde, o setor de duas rodas mostrou recuperação da crise de crédito que prejudicou as vendas em 2009. Boa parte dessa retomada é atribuída à ajuda do governo de R$ 3 bilhões em crédito.
O montante foi injetado no mercado por meio de novas linhas de financiamento pela Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil para a aquisição de máquinas de até 150 cilindradas (as mais baratas). Assim, os bancos privados se viram obrigados a facilitar a liberação de crédito para o consumidor brasileiro com baixa renda.
No balanço de 2010, as vendas de 1.803.864 unidades mostram o novo fôlego do setor. O crescimento chega a 12,1% em relação a 2009. Os números da Fenabrave apontam que o setor ainda não conseguiu retomar o alto patamar registrado em 2008, de mais de 1,92 milhão de motocicletas comercializadas.
Ranking das montadoras
O ano de 2010 fechou com a manutenção da Fiat na liderança do mercado brasileiro de automóveis e comerciais leves. A fabricante itailana somou 760.474 unidades comercializadas e garantiu 22,84% de participação. A Volkswagen ganhou a segunda maior fatia do mercado, 20,95%, com 697.342 unidades vendidas.
Um pouco atrás, a General Motors registrou 657.622 unidades emplacadas, com 19,75% de participação no mercado. A Ford se manteve no quarto lugar com 336.309 unidades vendidas e 10,10% do mercado, seguida da Renault (4,82%), Honda (3,80%), Hyundai (3,18%), Toyota (2,99%), Peugeot (2,71%) e Citroën (2,52%).
Ao comparar com o ranking de 2009, a Renault superou a Honda na briga pelo quinto lugar, a Hyundai, que estava em nono, passou a Peugeot e a Toyota para ficar com o sétimo posto.
Gol continua na liderança
Não foi desta vez que a Fiat conseguiu ter o carro popular mais vendido no país. Nem Palio, vice-líder em 2009, e nem o Uno — que contou em 2010 com o lançamento da nova geração — conseguiram bater a liderança de mais de 20 anos do modelo de entrada da Volkswagen. Ao todo 293.783 unidades de Gol foram emplacadas em todo o ano de 2010 contra 229.323 do Uno, considerando o Mille e o Novo Uno.
Em terceiro lugar ficou GM Celta, com 155.180, seguido do VW Fox/CrossFox, com 143.782 e do GM Corsa sedã, que inclui o Classic, com 141.443.
Entre as motos, a Honda ocupa as quatro primeiras posições. A CG125 lidera com 413.054 unidades vendidas no ano. A CG150 teve 409.863. Em terceiro, ficou a Biz, com 189.238, seguida pela NXR 150, com 183.998 emplacadas. Em quinto aparece a Yamaha YBR125, com 122.282 unidades vendidas.
Montadoras
Na disputa entre montadoras, a Fiat liderou com participação de 21,98% e vendas de 79.407 automóveis e comerciais leves. A Volkswagen ficou em segundo lugar, com 20,38% de participação e 73.613 unidades emplacadas. Terceira em vendas, a GM registrou emplacamentos de 71.046 carros no mês, o que garantiu 19,67% de participação de mercado.
A Ford, em quarto lugar, ficou com 10% de participação no mercado brasileiro, seguida da Renault (5,05%), Honda (4,36%), Toyota (3,17%), Hyundai (3,01%), Citroën (2,76%) e Peugeot (2,42%).
Motocicletas
O ano foi positivo também para as motocicletas, cujos dados são compilados à parte. Apesar de não atingir um novo recorde, o setor de duas rodas mostrou recuperação da crise de crédito que prejudicou as vendas em 2009. Boa parte dessa retomada é atribuída à ajuda do governo de R$ 3 bilhões em crédito.
O montante foi injetado no mercado por meio de novas linhas de financiamento pela Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil para a aquisição de máquinas de até 150 cilindradas (as mais baratas). Assim, os bancos privados se viram obrigados a facilitar a liberação de crédito para o consumidor brasileiro com baixa renda.
No balanço de 2010, as vendas de 1.803.864 unidades mostram o novo fôlego do setor. O crescimento chega a 12,1% em relação a 2009. Os números da Fenabrave apontam que o setor ainda não conseguiu retomar o alto patamar registrado em 2008, de mais de 1,92 milhão de motocicletas comercializadas.
Ranking das montadoras
O ano de 2010 fechou com a manutenção da Fiat na liderança do mercado brasileiro de automóveis e comerciais leves. A fabricante itailana somou 760.474 unidades comercializadas e garantiu 22,84% de participação. A Volkswagen ganhou a segunda maior fatia do mercado, 20,95%, com 697.342 unidades vendidas.
Um pouco atrás, a General Motors registrou 657.622 unidades emplacadas, com 19,75% de participação no mercado. A Ford se manteve no quarto lugar com 336.309 unidades vendidas e 10,10% do mercado, seguida da Renault (4,82%), Honda (3,80%), Hyundai (3,18%), Toyota (2,99%), Peugeot (2,71%) e Citroën (2,52%).
Ao comparar com o ranking de 2009, a Renault superou a Honda na briga pelo quinto lugar, a Hyundai, que estava em nono, passou a Peugeot e a Toyota para ficar com o sétimo posto.
Gol continua na liderança
Não foi desta vez que a Fiat conseguiu ter o carro popular mais vendido no país. Nem Palio, vice-líder em 2009, e nem o Uno — que contou em 2010 com o lançamento da nova geração — conseguiram bater a liderança de mais de 20 anos do modelo de entrada da Volkswagen. Ao todo 293.783 unidades de Gol foram emplacadas em todo o ano de 2010 contra 229.323 do Uno, considerando o Mille e o Novo Uno.
Em terceiro lugar ficou GM Celta, com 155.180, seguido do VW Fox/CrossFox, com 143.782 e do GM Corsa sedã, que inclui o Classic, com 141.443.
Entre as motos, a Honda ocupa as quatro primeiras posições. A CG125 lidera com 413.054 unidades vendidas no ano. A CG150 teve 409.863. Em terceiro, ficou a Biz, com 189.238, seguida pela NXR 150, com 183.998 emplacadas. Em quinto aparece a Yamaha YBR125, com 122.282 unidades vendidas.
Montadoras
Na disputa entre montadoras, a Fiat liderou com participação de 21,98% e vendas de 79.407 automóveis e comerciais leves. A Volkswagen ficou em segundo lugar, com 20,38% de participação e 73.613 unidades emplacadas. Terceira em vendas, a GM registrou emplacamentos de 71.046 carros no mês, o que garantiu 19,67% de participação de mercado.
A Ford, em quarto lugar, ficou com 10% de participação no mercado brasileiro, seguida da Renault (5,05%), Honda (4,36%), Toyota (3,17%), Hyundai (3,01%), Citroën (2,76%) e Peugeot (2,42%).
Hyundai revela novo teaser do esportivo Veloster
A Hyundai revelou mais um teaser do cupê esportivo Veloster que irá estrear sua versão final no Salão do Automóvel de Detroit, na próxima semana. Modelo, apresentado como conceito em 2007 ficará posicionada entre o hatch i30 e o Genesis Coupé.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Comparativo: Fiat Uno Way X Volkswagen Gol Rallye
A disputa mais emblemática da indústria automobilística nacional ganhou um novo capítulo em 2010. Em maio, para tentar ameaçar a liderança de 23 anos do Volkswagen Gol, a Fiat lançou o novo Uno, que se uniu ao Mille, para encarar a quarta e quinta gerações do hatch alemão.
A briga parecia equilibrada, mas a Fiat tinha um diferencial: uma versão com apelo “off-road” de seu novo popular, a Way. Bastaram seis meses para que a Volks respondesse com a reedição do Gol Rallye, uma receita que já havia dado certo em 2004 e 2007. As duas edições são comparadas nessa reportagem do G1 e o Gol sai com vitória apertada, pelo desempenho e acabamento.
Além de contribuírem na disputa pelo título de carro mais vendido, já que o Gol lidera seguido pelo Uno, as versões aventureiras sintetizam a acirrada disputa das duas montadoras pelo primeiro lugar no ranking de vendas brasileiro.
Ambos apimentam a batalha no segmento dos aventureiros leves – ‘modinha’ que foi lançada pela Fiat, com o Palio Adventure, em 1999, mas que atualmente tem a liderança da Volks, com o CrossFox.
Peso no bolso
Apesar da mesma proposta, o preço dos hatches é bem distinto. O Uno Way, equipado com motor 1.0, parte de R$ 29.030, mas a versão avaliada é a 1.4 EVO, a mais potente, que começa em R$ 32.480. Isso porque o Volkswagen Gol Rallye é oferecido apenas com motor 1.6, por R$ 40.700.
Na configuração semelhante à do hatch alemão, com desembaçador e ar quente, direção hidráulica, preparação para som e alto-falantes, vidros dianteiros elétricos, faróis de neblina, rodas de liga-leve e adesivos na carroceria, o preço do compacto da Fiat chega a R$ 36.321.
A Volks cobra R$ 4.380 a mais por sensor de estacionamento e repetidores de setas nos retrovisores, itens que não estão na lista de equipamentos do Uno, mais escassa. O ar-condicionado é opcional em ambos e eleva o preço do Way para R$ 38.518 e o da série Rallye para R$ 43.355.
Ao volante
O Gol é mais caro, em contrapartida tem melhor desempenho, graças ao motor mais potente, de 104 cavalos, aos engates curtos e precisos da caixa manual de cinco velocidades e ao novo acerto de suspensão, que ficou 28 milímetros mais alta e rígida. As rodas são de 15 polegadas, calçadas com pneus de perfil mais baixo. Porém, os pneus não são de uso misto, como no Uno, e podem ‘penar’ um pouco.
O Way vence a lama moderada com mais facilidade e é mais alto em relação ao piso – são 190 mm contra 171 mm do Rallye. Por outro lado, trepida mais em pisos lisos e a carroceria inclina um pouco nas curvas, culpa também da suspensão demasiadamente macia. O hatch da Fiat perde pontos ainda no conjunto motor e câmbio: as trocas de marchas são menos precisas e o propulsor 1.4 é áspero, o que aumenta o ruído na cabine e denuncia pior isolamento acústico.
Roupagem
O Uno veste melhor a roupa aventureira, com barras no teto e molduras laterais e para-choques de plástico preto – apetrechos que são mais discretos no Gol. A série da Volks incorporou apenas adesivos na parte inferior da lateral, grade preta com o nome da versão em uma faixa prata, aerofólio traseiro e ponteira do escapamento cromada.
Na cabine, eles trocam de posição. O Rallye traz revestimento interno do teto e das colunas em tom preto, novo tecido nos assentos e portas, painel com pintura texturizada e os comandos e o quadro de instrumentos com iluminação de LEDs. O Way é mais ousado, com quadro circular, peças com formas geométricas diferentes e mais porta-trecos. No entanto, o acabamento em plástico é de aspecto mais pobre e os tecidos, visivelmente, de qualidade inferior.
Por ter um conjunto mecânico mais acertado e acabamento superior, o Gol Rallye vence o Way, mesmo com o fato do Uno ser um pouco melhor na terra - o que nnão faz dele um carro preparado para aventuras fora-de-estrada de verdade - e ter o custo-benefício mais interessante. Prova disso é que essa versão com apelo aventureiro representa 50% do mix de venda do hatch da Fiat, segundo a fabricante. A Volks, que não divulga desempenho de séries especiais, espera que seu ‘off-road’ popular represente somente 5% das vendas.
Do G1
A briga parecia equilibrada, mas a Fiat tinha um diferencial: uma versão com apelo “off-road” de seu novo popular, a Way. Bastaram seis meses para que a Volks respondesse com a reedição do Gol Rallye, uma receita que já havia dado certo em 2004 e 2007. As duas edições são comparadas nessa reportagem do G1 e o Gol sai com vitória apertada, pelo desempenho e acabamento.
Além de contribuírem na disputa pelo título de carro mais vendido, já que o Gol lidera seguido pelo Uno, as versões aventureiras sintetizam a acirrada disputa das duas montadoras pelo primeiro lugar no ranking de vendas brasileiro.
Ambos apimentam a batalha no segmento dos aventureiros leves – ‘modinha’ que foi lançada pela Fiat, com o Palio Adventure, em 1999, mas que atualmente tem a liderança da Volks, com o CrossFox.
Peso no bolso
Apesar da mesma proposta, o preço dos hatches é bem distinto. O Uno Way, equipado com motor 1.0, parte de R$ 29.030, mas a versão avaliada é a 1.4 EVO, a mais potente, que começa em R$ 32.480. Isso porque o Volkswagen Gol Rallye é oferecido apenas com motor 1.6, por R$ 40.700.
Na configuração semelhante à do hatch alemão, com desembaçador e ar quente, direção hidráulica, preparação para som e alto-falantes, vidros dianteiros elétricos, faróis de neblina, rodas de liga-leve e adesivos na carroceria, o preço do compacto da Fiat chega a R$ 36.321.
A Volks cobra R$ 4.380 a mais por sensor de estacionamento e repetidores de setas nos retrovisores, itens que não estão na lista de equipamentos do Uno, mais escassa. O ar-condicionado é opcional em ambos e eleva o preço do Way para R$ 38.518 e o da série Rallye para R$ 43.355.
Ao volante
O Gol é mais caro, em contrapartida tem melhor desempenho, graças ao motor mais potente, de 104 cavalos, aos engates curtos e precisos da caixa manual de cinco velocidades e ao novo acerto de suspensão, que ficou 28 milímetros mais alta e rígida. As rodas são de 15 polegadas, calçadas com pneus de perfil mais baixo. Porém, os pneus não são de uso misto, como no Uno, e podem ‘penar’ um pouco.
O Way vence a lama moderada com mais facilidade e é mais alto em relação ao piso – são 190 mm contra 171 mm do Rallye. Por outro lado, trepida mais em pisos lisos e a carroceria inclina um pouco nas curvas, culpa também da suspensão demasiadamente macia. O hatch da Fiat perde pontos ainda no conjunto motor e câmbio: as trocas de marchas são menos precisas e o propulsor 1.4 é áspero, o que aumenta o ruído na cabine e denuncia pior isolamento acústico.
Roupagem
O Uno veste melhor a roupa aventureira, com barras no teto e molduras laterais e para-choques de plástico preto – apetrechos que são mais discretos no Gol. A série da Volks incorporou apenas adesivos na parte inferior da lateral, grade preta com o nome da versão em uma faixa prata, aerofólio traseiro e ponteira do escapamento cromada.
Na cabine, eles trocam de posição. O Rallye traz revestimento interno do teto e das colunas em tom preto, novo tecido nos assentos e portas, painel com pintura texturizada e os comandos e o quadro de instrumentos com iluminação de LEDs. O Way é mais ousado, com quadro circular, peças com formas geométricas diferentes e mais porta-trecos. No entanto, o acabamento em plástico é de aspecto mais pobre e os tecidos, visivelmente, de qualidade inferior.
Por ter um conjunto mecânico mais acertado e acabamento superior, o Gol Rallye vence o Way, mesmo com o fato do Uno ser um pouco melhor na terra - o que nnão faz dele um carro preparado para aventuras fora-de-estrada de verdade - e ter o custo-benefício mais interessante. Prova disso é que essa versão com apelo aventureiro representa 50% do mix de venda do hatch da Fiat, segundo a fabricante. A Volks, que não divulga desempenho de séries especiais, espera que seu ‘off-road’ popular represente somente 5% das vendas.
Do G1
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