Acaba de ser prorrogado para o dia 8 de fevereiro o prazo do pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos
Automotores (IPVA) para veículos com placas terminadas em 1 e 2. O prazo
limite para recolhimento do tributo terminaria hoje, 31 de janeiro. A
nova data foi publicada em portaria no Diário Oficial do Estado na
edição desta quinta-feira (31).
A Secretaria da Receita estadual (SER) informou que o motivo foi o atraso na impressão de boletos do IPVA, dificultando a entrega nos domicílios de parte dos proprietários até a data do vencimento. Para evitar prejuízos aos contribuintes, a Receita Estadual decidiu adiar o vencimento por mais uma semana, sem os acréscimos legais ou multa dos proprietários que optarem pelo pagamento em cota única com redução de 10% e também para aqueles que optarem pelo parcelamento em três vezes, sendo a primeira parcela tendo de ser efetuada no primeiro mês.
Segundo o secretário Marialvo Laureano, o período de uma semana será suficiente para a normalização da entrega dos boletos de todos os proprietários com placas final 1 e 2, que são os primeiros dentro do calendário do IPVA.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Kia mantém preços sem alta do IPI até final de fevereiro, exceto Sportage
A Kia Motors do Brasil anunciou nesta quarta-feira (30) semana que os preços sem o repasse da alta do IPI serão mantidos até o dia 28 de fevereiro, com exceção modelo Sportage que terão seus preços acrescidos na média em 1,2%. "Infelizmente desde o anúncio do IPI diferenciado de 30 pontos porcentuais, em setembro de 2011, o setor de importados foi negativamente impactado. Vamos reverter essa situação", afirma José Luiz Gandini, presidente da Kia Motors. A marca pretende comercializar este ano entre 42 mil e 45 mil no Brasil .
sábado, 26 de janeiro de 2013
Land Rover anuncia recall do Evoque
Para quem acha que a Land Rover é um carro perfeito e mecanicamente quase indestrutível, saiba que a marca abriu um recall mundial. É isso aí, a fábrica que tem mais de 60% de todos os carros produzidos por ela desde 1947 ainda rodando também comete erros na fabricação.
Tá, tudo bem, é um recall que mais parece uma piada. São apenas quatro carros. Isso mesmo, o chamado mundial é por conta de 4 evoques que podem apresentar problema na fixação da caixa de direção. O serviço na concessionária prevê a inspeção dos componentes e eventual aplicação de toque específico nas peças.
De acordo com o comunicado divulgado pela marca, as fixações podem sofrer desgaste prematuro devido à aplicação de torque incorreto no processo de fabricação. Mas o que este comunicado deixa muito claro, ao menos para mim, é a seriedade com que a Land Rover vê seus produtos. Parabéns.
Ah, e se por um acaso você tem um Evoque, confira abaixo o número dos chassis dos carros "sorteados":
- SALVA2BGXCH705704
- SALVA2BG0CH704366
- SALVA2BG0CH704402
- SALVA2BG6CH704517
Tá, tudo bem, é um recall que mais parece uma piada. São apenas quatro carros. Isso mesmo, o chamado mundial é por conta de 4 evoques que podem apresentar problema na fixação da caixa de direção. O serviço na concessionária prevê a inspeção dos componentes e eventual aplicação de toque específico nas peças.
De acordo com o comunicado divulgado pela marca, as fixações podem sofrer desgaste prematuro devido à aplicação de torque incorreto no processo de fabricação. Mas o que este comunicado deixa muito claro, ao menos para mim, é a seriedade com que a Land Rover vê seus produtos. Parabéns.
Ah, e se por um acaso você tem um Evoque, confira abaixo o número dos chassis dos carros "sorteados":
- SALVA2BGXCH705704
- SALVA2BG0CH704366
- SALVA2BG0CH704402
- SALVA2BG6CH704517
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Novo Golf será produzido no México
A Volkswagen confirmou nesta sexta-feira (25) que vai produzir o novo Golf no México a partir dos primeiros meses de 2014. De lá sairão as unidades que abastecerão os mercados da América do Norte e América do Sul.
Com isso a possibilidade deste novo modelo chegar ao Brasil são grandes, já que nós temos um acordo comercial com o governo mexicano que facilitaria a importação do modelo.
A fabricação do Golf no México faz parte de um plano de investimento de cerca de US$ 5 bilhões que a Volks destina para ganhar força no mercado mundial e, assim, se consolidar como a maior montadora de carros em 2018.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Donos de veículos que solicitaram isenção de IPVA têm até 31 de janeiro para apresentar documentação
Os proprietários de veículos com placas de final 1 e 2, que solicitaram a isenção do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), têm até o dia 31 de janeiro para apresentar a documentação exigida pela Secretaria de Estado da Receita e garantir a concessão do benefício.
Segundo a Portaria publicada no Diário Oficial do Estado, a data do vencimento da 1º parcela ou da opção da cota única com redução de 10% do IPVA será, agora, o prazo limite para comprovar a isenção já requerida. O proprietário precisa ficar atento ao final da placa do veículo e ao calendário do tributo em 2013. Em fevereiro, por exemplo, será a vez dos que requisitaram a isenção dos veículos com placas finais 3 e 4 comprovarem os dados na repartição fiscal.
Segundo a Portaria publicada no Diário Oficial do Estado, a data do vencimento da 1º parcela ou da opção da cota única com redução de 10% do IPVA será, agora, o prazo limite para comprovar a isenção já requerida. O proprietário precisa ficar atento ao final da placa do veículo e ao calendário do tributo em 2013. Em fevereiro, por exemplo, será a vez dos que requisitaram a isenção dos veículos com placas finais 3 e 4 comprovarem os dados na repartição fiscal.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Kia Picanto testado em João Pessoa
O Kia Picanto é desses carros que você precisa conhecer nem que seja para usar como parâmetro de comparação. O hatch compacto coreano tem a proposta de ser o mais barato entre os premiuns (ou mais caro entre os básicos) com itens que vão de Airbags de série em todas as versões até o teto solar, na top de linha.
E o carrinho não fez feio. Desde de sua chegada ao Brasil, em 2006, o Picanto é sucesso de vendas da Kia. Até hoje ele só perde para a enxurrada de Bestas que foram vendidas há alguns anos, segundo o Bruno Luiz, proprietário da Kia Dumar, em Cabedelo. Mas a partir deste ano o pequeno coreano vai ter que rebolar, porque com a chegada do primo-irmão HB20, da Hyundai, ele passou a ter concorrente.
Cito especificamente o recém lançado campeão de vendas da Caoa porque todos os demais hatchs compactos brigam entre si pelo espaço de mais barato. Coisa que o top de linha experimentado por Autonews não é. Com direito a led nas lanternas traseiras, teto solar, airbags de cortina na lateral e câmbio automático, o carro custa pouco mais de R$ 44 mil.
Foram apenas algumas horas e pouco mais de 30km rodados com o carro emprestado pela Kia Dumar, mas o tempo foi suficiente para reparar em algumas características positivas e em alguns detalhes negativos do carrinho, no bom sentido.
O Picanto 2013 tem em seu exterior vincos marcantes nas laterais e faróis bonitos. No interior, o ótimo acabamento dos bancos e painel enchem os olhos, mas nada se destaca mais do que a direção, com detalhes que imitam alumínio e são padrão em todas as versões do modelo.
Entrando no Picanto, logo se percebe que o carro, apesar de pequeno, é alto e garante uma boa postura com as pernas dobradas. Apesar de que para ficar confortável, eu, com pouco mais de 1,80m, tive que afastar o banco para trás até o limite máximo, o que deixou pouco espaço para outro ocupante no bando traseiro.
Mas aqui eu chamo atenção para algo de que gostei bastante. As pernas do motorista se encaixam sem problema sob o painel sem deixar nenhum pedaço ameaçando a perna em caso de batida frontal.
A sensação ao dirigir é boa. O motor flex 1.0 de três ciclindros garante, junto com seu pouco peso, cerca de 1,3 tonelada, um ótimo desenvolvimento urbano. São 80 cavalos de potência, segundo a fábrica, quando usando etanol. São cinco marchas nos modelos de câmbio manual e quatro nos de câmbio automático.
Aqui chega mais uma crítica ao Picanto. Não faz sentido a fábrica coreana investir num mercado em que se pretende oferecer carros completos e modernos, ainda que mais caros, e ter um carro “novo” com apenas quatro marchas. Ora, se o forte do Picanto já não é ser o mais econômico, não vai ser esticando as marchas que ele vai mudar isso.
Concordo que marcha automática não é um recurso muito comum em compactos e, certamente, garante o interesse de novos públicos, mas acho que o preço mais alto que os concorrentes já basta. Não é preciso “penalizar” ainda mais os consumidores.
No fim, o Kia Picanto é um carro muito legal de dirigir. E além da boa dirigibilidade é um carro bonito, sobretudo nessa nova versão. Mas o preço dele assusta. Parte de R$ 38.900,00 e pode chegar a incríveis (no pior sentido da palavra) R$ 48.700,00.
Por isso, o Picanto é mais que um carro para quem quer um compacto completo. Ele é uma referência de como todos os carros compactos e básicos deveriam ser. Os nossos compactos nacionais deveriam olhar o pequeno coreano e ter vergonha. O sucesso na venda do Picanto, ou mesmo do HB20 são o reflexo claro de que os consumidores começam a não aceitar mais comprar carros “pelados”.
E o carrinho não fez feio. Desde de sua chegada ao Brasil, em 2006, o Picanto é sucesso de vendas da Kia. Até hoje ele só perde para a enxurrada de Bestas que foram vendidas há alguns anos, segundo o Bruno Luiz, proprietário da Kia Dumar, em Cabedelo. Mas a partir deste ano o pequeno coreano vai ter que rebolar, porque com a chegada do primo-irmão HB20, da Hyundai, ele passou a ter concorrente.
Cito especificamente o recém lançado campeão de vendas da Caoa porque todos os demais hatchs compactos brigam entre si pelo espaço de mais barato. Coisa que o top de linha experimentado por Autonews não é. Com direito a led nas lanternas traseiras, teto solar, airbags de cortina na lateral e câmbio automático, o carro custa pouco mais de R$ 44 mil.
Foram apenas algumas horas e pouco mais de 30km rodados com o carro emprestado pela Kia Dumar, mas o tempo foi suficiente para reparar em algumas características positivas e em alguns detalhes negativos do carrinho, no bom sentido.
O Picanto 2013 tem em seu exterior vincos marcantes nas laterais e faróis bonitos. No interior, o ótimo acabamento dos bancos e painel enchem os olhos, mas nada se destaca mais do que a direção, com detalhes que imitam alumínio e são padrão em todas as versões do modelo.
Entrando no Picanto, logo se percebe que o carro, apesar de pequeno, é alto e garante uma boa postura com as pernas dobradas. Apesar de que para ficar confortável, eu, com pouco mais de 1,80m, tive que afastar o banco para trás até o limite máximo, o que deixou pouco espaço para outro ocupante no bando traseiro.
Mas aqui eu chamo atenção para algo de que gostei bastante. As pernas do motorista se encaixam sem problema sob o painel sem deixar nenhum pedaço ameaçando a perna em caso de batida frontal.
A sensação ao dirigir é boa. O motor flex 1.0 de três ciclindros garante, junto com seu pouco peso, cerca de 1,3 tonelada, um ótimo desenvolvimento urbano. São 80 cavalos de potência, segundo a fábrica, quando usando etanol. São cinco marchas nos modelos de câmbio manual e quatro nos de câmbio automático.
Aqui chega mais uma crítica ao Picanto. Não faz sentido a fábrica coreana investir num mercado em que se pretende oferecer carros completos e modernos, ainda que mais caros, e ter um carro “novo” com apenas quatro marchas. Ora, se o forte do Picanto já não é ser o mais econômico, não vai ser esticando as marchas que ele vai mudar isso.
Concordo que marcha automática não é um recurso muito comum em compactos e, certamente, garante o interesse de novos públicos, mas acho que o preço mais alto que os concorrentes já basta. Não é preciso “penalizar” ainda mais os consumidores.
No fim, o Kia Picanto é um carro muito legal de dirigir. E além da boa dirigibilidade é um carro bonito, sobretudo nessa nova versão. Mas o preço dele assusta. Parte de R$ 38.900,00 e pode chegar a incríveis (no pior sentido da palavra) R$ 48.700,00.
Por isso, o Picanto é mais que um carro para quem quer um compacto completo. Ele é uma referência de como todos os carros compactos e básicos deveriam ser. Os nossos compactos nacionais deveriam olhar o pequeno coreano e ter vergonha. O sucesso na venda do Picanto, ou mesmo do HB20 são o reflexo claro de que os consumidores começam a não aceitar mais comprar carros “pelados”.
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Kia Optima é nomeado ‘Carro Internacional do Ano’ nos Estados Unidos
A Kia Motors América anunciou hoje que a revista Road & Travel nomeou o Kia Optima 2013 como o ‘Carro Internacional do Ano’ no Salão do Automóvel de Detroit. Modelo mais vendido da Kia nos Estados Unidos em 2012, ele foi eleito pelo design deslumbrante combinado com itens modernos.
“Estamos muito contentes por nosso Optima ter sido eleito ‘Carro Internacional do Ano’ (ICOTY) pela revista Road & Travel, elevando ainda mais seu status no segmento de médios”, disse Michael Sprague, vice-presidente executivo de marketing e comunicação da KMA. “O modelo continua a atrair novos clientes para a marca Kia, oferecendo uma impressionante combinação de design, conforto, desempenho e tecnologia.”
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
Peugeot comercializará 208 Premier por R$ 54.990
A Peugeot celebra a chegada ao Brasil de seu mais novo modelo, o hatchback compacto 208, com uma edição especial de conteúdo exclusivo. Limitada em 208 unidades, o 208 Premier será entregue aos clientes da Marca um mês antes do lançamento oficial do veículo, marcado para 13 de abril.
Cerca de 3.300 pessoas participaram da ação por meio de um hot site específico e no próprio estande da Peugeot no Salão do Automóvel de São Paulo, ocorrido em outubro de 2012, evento em que o modelo foi apresentado ao público brasileiro.
Os interessados serão comunicados pela Marca nesta terça-feira (15) dos próximos passos: preenchimento de uma ficha cadastral para geração da nota fiscal e pagamento de um sinal de R$ 5 mil até o dia 21. O valor residual deverá ser quitado até o dia 28/02. O 208 Premier será então entregue ao cliente na concessionária indicada por ele no momento do cadastro no dia 14/03.
2008: Peugeot lança novo crossover
A Peugeot acaba de lançar o crossover 2008 destinado a uma clientela mundial. O modelo será produzido na França (Mulhouse), na China (Wuhan) e no Brasil (Porto Real/RJ). Com motores Diesel e-HDi e 3 cilindros a gasolina, o carro tem emissões de CO2 a partir de 99g/km.
A marca francesa buscou associar a condução de um sedã e a robustez de um SUV. “Com o 2008, a marca dispõe do veículo para consolidar sua posição de líder do segmento na Europa e para conquistar novos clientes na Ásia e na América Latina”, diz Maxime Picat, diretor geral da Peugeot.
“Criar o 2008 foi um verdadeiro desafio, mas já tínhamos uma ideia bem definida do veículo que queríamos oferecer aos clientes. O estilo, definido já nas fases iniciais, não sofreu nenhuma modificação importante até se chegar ao modelo de série”, Eric Dejou, responsável pelo estilo do 2008.
Com sua posição elevada, o 2008 é equipado com pneus Mud & Snow e rodas de 17 polegadas diamantadas com acabamento fosco. Sua forma particular em arco permite assentar o 2008 no solo e ao mesmo tempo sustentá-lo com leveza.
Os para-choques e a parte inferior da carroceria na cor preta ajudam a preservar o veículo, assim como os protetores dianteiros e traseiros e os frisos laterais de aço inoxidável.
A frente adota os códigos estilísticos da Marca. O capô expressa a proteção, a robustez e a leveza do 2008. Os faróis inéditos são projetados levando em conta as funções técnicas. Afilados, eles lembram a pupila de um felino.
As vastas superfícies envidraçadas, incluindo o teto panorâmico, proporcionam um espaço interno espaçoso e aberto para seu entorno.
O porta-malas tem piso baixo e o teto dispõe de uma ondulação dinâmica, inspirado no RCZ. A ampla tampa está enquadrada por faróis fixados na carroceria. Flutuando em seu interior, três “garras” iluminadas por LEDs parecem suspensas.
Texto publicado originalmente na coluna Autonews do Jornal da Paraíba no dia 13 de janeiro de 2013.
sábado, 12 de janeiro de 2013
Renault cresce 24,3% em 2012
2012 foi marcado por um excelente desempenho para a Renault, que figura entre as marcas automotivas que mais se destacaram no Brasil nos últimos anos. Pelo terceiro ano consecutivo com crescimento acima do mercado, a Renault emplacou mais de 241.000 unidades, o que representa um aumento de 24,3% em relação a 2011, frente a um mercado que cresceu 6,1% na mesma comparação. No ano, a participação de mercado foi de 6,65% (vs 5,67% em 2011).
"A combinação entre oferta de novos produtos, ampliação da rede comercial e presença da marca em diversas ações no País contribuiu para que atingíssemos crescimento quatro vezes acima do mercado brasileiro pelo 3º ano consecutivo", afirma Olivier Murguet, Presidente da Renault do Brasil.
Para atingir alcançar esse resultado foi fundamental a estratégia de ampliação e renovação da gama de produtos – com a chegada de modelos como Novo Clio, Fluence GT, Duster Tech Road, Sandero GT Line e nova linha de motores; expansão da rede comercial, com um aumento de 15% de concessionárias em todo o País; além dos investimentos para a ampliação da capacidade produtiva, que saltará de 280.000 para 380.000 carros por ano a partir de março de 2013.
"A combinação entre oferta de novos produtos, ampliação da rede comercial e presença da marca em diversas ações no País contribuiu para que atingíssemos crescimento quatro vezes acima do mercado brasileiro pelo 3º ano consecutivo", afirma Olivier Murguet, Presidente da Renault do Brasil.
Para atingir alcançar esse resultado foi fundamental a estratégia de ampliação e renovação da gama de produtos – com a chegada de modelos como Novo Clio, Fluence GT, Duster Tech Road, Sandero GT Line e nova linha de motores; expansão da rede comercial, com um aumento de 15% de concessionárias em todo o País; além dos investimentos para a ampliação da capacidade produtiva, que saltará de 280.000 para 380.000 carros por ano a partir de março de 2013.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
Kia Motors encerra 2012 com crescimento de 9,3% nas vendas globais
A Kia Motors Corporation anunciou hoje que seus números de vendas globais de carros de passageiros (exportações, vendas domésticas e vendas de plantas fora da Coreia), veículos de lazer (RVs) e veículos comerciais em 2012 atingiram a maior alta de todos os tempos, de 2.710.017 unidades, reforçando a posição da Kia como uma das montadoras de crescimento mais rápido do mundo. Esse total significa aumento de 9,3% em relação ao ano anterior e assinala a primeira vez na história que a empresa superou a marca de 2,7 milhões de unidades vendidas.
Por região, a Kia obteve crescimento nas vendas em relação a igual período do ano anterior na Europa (571.033 unidades, crescimento de 19,5% – incluindo Europa Ocidental e Oriental), na América do Norte (635.399 unidades, crescimento de 15,4%), na China (512.167 unidades, crescimento de 11%) e nos mercados gerais (509.358unidades, crescimento de 2,7% – incluindo América Central e do Sul, Caribe, Ásia – com exceção de China e Coreia – , Pacífico, Oriente Médio e África). A Kia assinalou vendas de 482.060 unidades na Coreia, queda de 2,2%.
Por região, a Kia obteve crescimento nas vendas em relação a igual período do ano anterior na Europa (571.033 unidades, crescimento de 19,5% – incluindo Europa Ocidental e Oriental), na América do Norte (635.399 unidades, crescimento de 15,4%), na China (512.167 unidades, crescimento de 11%) e nos mercados gerais (509.358unidades, crescimento de 2,7% – incluindo América Central e do Sul, Caribe, Ásia – com exceção de China e Coreia – , Pacífico, Oriente Médio e África). A Kia assinalou vendas de 482.060 unidades na Coreia, queda de 2,2%.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Chevrolet patrocina campeonato paraibano de futebol
Nos próximos dois anos (2013 e 2014), a Chevrolet será a patrocinadora máster de 20 campeonatos estaduais de futebol, incluindo o da Paraíba. A ação faz parte de uma estratégia global da Chevrolet de ser a marca mais próxima dos clientes.
"Uma das formas de nos aproximarmos dos clientes da Chevrolet é a presença da marca no esporte mais popular do mundo o que, no Brasil, significa estar no futebol. Estamos realmente empenhados em associar duas grandes paixões dos brasileiros, carro e futebol", afirma Santiago Chamorro, diretor Geral de Marketing, Vendas & Pós-Vendas da GM do Brasil e América do Sul.
"Uma das formas de nos aproximarmos dos clientes da Chevrolet é a presença da marca no esporte mais popular do mundo o que, no Brasil, significa estar no futebol. Estamos realmente empenhados em associar duas grandes paixões dos brasileiros, carro e futebol", afirma Santiago Chamorro, diretor Geral de Marketing, Vendas & Pós-Vendas da GM do Brasil e América do Sul.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Hyundai Veloster testado em João Pessoa
Apesar da política da Hyundai de não emprestar carros a jornalistas para testes, eu tive o prazer de experimentar o Veloster brasileiro. E confesso, foi legal. Mas foi bom principalmente porque me remeteu a outros testes, em outros tempos. Me lembrou quando eu dirigi pela primeira vez um VW Puma.
Vamos lá. Logo de cara, olhando de fora, o que se vê é um carro arrojado, baixo no teto e no assoalho. É um carro pronto para correr. Suas linhas laterais dão a impressão de que o cupê está andando, mesmo que quando está parado. Na frente, uma cara de mau. Exatamente como o VW com carcaça de fibra de vidro.
Ah, mas tem aquela terceira porta no banco de trás. Maldita porta que não me cabe. Aliás, o banco de trás, coisa que no Puma não existia, é praticamente figurativo já que depois de passar pela portinhola meu pé não coube direito atrás do banco do passageiro.
Uma vez sentado no banco do motorista a história é outra. Espaço de sobra, ótimo encaixe na poltrona, boa visão do que se passa do lado de fora e uma posição com pernas esticadas para alcançar os pedais. Coisa de carro de corrida. E de Puma.
Quando se liga o motor a gasolina de 1.6l com transmissão automática, o ronco é bonito. Barulho de carro que quer correr. Mas quando se acelera na rua, percebe-se que a propaganda é maior que a disposição do coreano. Ele é, na verdade, um carro de passeio comum (bem comum mesmo) com uma roupa de corrida.
E não é exatamente isso que o Puma é? Um Fusca, dos antigos, com uma cobertura de carro esportivo? Não foi à toa que me senti de volta num Volkswagen. A diferença é que no caso dos coreanos da Hyundai a promessa e o preço são de carrões, mas na prática o Veloster empolga mais pela imagem que passa do que pelo que realmente é.
Aliás, pouco tempo depois de ser lançado no Brasil, o cupê coreano passou maus bocados por conta de denúncias feitas por compradores e até por especialistas sobre a potência e tipo do motor serem diferentes do que havia sido divulgado antes e na hora da venda.
Bem, pelo pouco que acelerei, o Veloster me pareceu gritar mais que andar. Coisa que, neste caso, diferiu do Puma. O esportivo brasileiro da década de 70 gritava alto com seu motor 1600 de Fusca ou Kombi, mas a carcaça de fibra deixava o conjunto todo leve e o carro andava muito.
Mas ainda há outras semelhanças entre os dois. A suspensão dura e o freio a tambor são negativas. A boa dirigibilidade e estabilidade são características que agradam tanto em um quanto no outro.
Texto publicado originalmente no dia 6 de janeiro de 2013 na coluna Autonews do Jornal da Paraíba.
Vamos lá. Logo de cara, olhando de fora, o que se vê é um carro arrojado, baixo no teto e no assoalho. É um carro pronto para correr. Suas linhas laterais dão a impressão de que o cupê está andando, mesmo que quando está parado. Na frente, uma cara de mau. Exatamente como o VW com carcaça de fibra de vidro.
Ah, mas tem aquela terceira porta no banco de trás. Maldita porta que não me cabe. Aliás, o banco de trás, coisa que no Puma não existia, é praticamente figurativo já que depois de passar pela portinhola meu pé não coube direito atrás do banco do passageiro.
Uma vez sentado no banco do motorista a história é outra. Espaço de sobra, ótimo encaixe na poltrona, boa visão do que se passa do lado de fora e uma posição com pernas esticadas para alcançar os pedais. Coisa de carro de corrida. E de Puma.
Quando se liga o motor a gasolina de 1.6l com transmissão automática, o ronco é bonito. Barulho de carro que quer correr. Mas quando se acelera na rua, percebe-se que a propaganda é maior que a disposição do coreano. Ele é, na verdade, um carro de passeio comum (bem comum mesmo) com uma roupa de corrida.
E não é exatamente isso que o Puma é? Um Fusca, dos antigos, com uma cobertura de carro esportivo? Não foi à toa que me senti de volta num Volkswagen. A diferença é que no caso dos coreanos da Hyundai a promessa e o preço são de carrões, mas na prática o Veloster empolga mais pela imagem que passa do que pelo que realmente é.
Aliás, pouco tempo depois de ser lançado no Brasil, o cupê coreano passou maus bocados por conta de denúncias feitas por compradores e até por especialistas sobre a potência e tipo do motor serem diferentes do que havia sido divulgado antes e na hora da venda.
Bem, pelo pouco que acelerei, o Veloster me pareceu gritar mais que andar. Coisa que, neste caso, diferiu do Puma. O esportivo brasileiro da década de 70 gritava alto com seu motor 1600 de Fusca ou Kombi, mas a carcaça de fibra deixava o conjunto todo leve e o carro andava muito.
Mas ainda há outras semelhanças entre os dois. A suspensão dura e o freio a tambor são negativas. A boa dirigibilidade e estabilidade são características que agradam tanto em um quanto no outro.
Texto publicado originalmente no dia 6 de janeiro de 2013 na coluna Autonews do Jornal da Paraíba.
Carros têm venda recorde na Paraíba
As vendas de veículos de passeio e comerciais leves (tipo picape) registraram números recordes na Paraíba em 2012, segundo informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Com um total de 41,330 mil unidades comercializadas no ano passado, o Estado apresentou uma alta de 6,25% sobre o ano anterior (38,898 mil), variação atribuída por empresários do setor à redução do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) anunciado em maio do ano passado. O último recorde de vendas havia sido em 2010, quando a Paraíba somou 39,260 mil veículos vendidos. No país, a alta foi de 6,1%.
Além do IPI reduzido e dos novos modelos que chegaram ao mercado, o recorde é interpretado pelo diretor regional da Fenabrave-PB, Paulo Guedes, como reflexo da nova realidade dos consumidores paraibanos de outras classes sociais como, por exemplo, a classe C tem hoje maior capacidade financeira, o que permite a aquisição de veículos, "As classes A e B conseguem trocar de carro com mais frequência, comprando inclusive modelos de maior valor agregado”, justificou o diretor.
Para 2013, as expectativas são de altas vendas em virtude desse poder aquisitivo da população. “O mercado deve continuar com um ótimo desempenho este ano, até porque muitas concessionárias ainda estão com o estoque do ano passado, que seguem com o IPI reduzido”, completa Paulo Guedes.
Na concessionária Autovia ainda é possível encontrar alguns modelos com os preços de 2012, apesar da alta demanda do último mês. O gerente Fábio Moura diz que "dezembro foi o melhor mês do ano, porque além da redução total do IPI ainda contamos com o pagamento do 13° salário e estamos com alguns modelos que foram faturados até dezembro e se mantêm com os preços mais baixos”, contou, afirmando que 1,860 mil unidades foram vendidas na concessionária em 2012 sobre 1,490 mil no ano anterior (variação de 24,8%).
Segundo a Fenabrave-PB, o segmento de carros elevou 15,31% suas vendas em dezembro em relação ao mês anterior, saindo de 3,415 mil vendas e chegando a 3,938 mil. Já na comparação com o último mês de 2011 essa variação chegou a 13,29%, quando foram totalizadas 3,476 mil vendas de autos e comerciais leves.
Entre as marcas que alavancaram a procura no último ano estiveram a Fiat e a GM, que, com participações de 23% e 22,9%, respectivamente, disputaram o mercado paraibano carro a carro. “Nossa aposta é que 2013 traga resultados ainda melhores”, finalizou Fábio.
Segundo ainda o ranking da Fenabrave, a Volkswagen com 20,26% ficou na terceira posição e próximo às duas marcas líderes do mercado paraibano. Já as demais, como Ford (7,72%), Renault (6,50%), Toyota (4,29%), Nissan (3,89%), Hyundai (3,02%) e Honda (2,11%) completam a lista das concessionárias de maior representatividade em 2012.
O gerente da concessionária Brazmotors, Luciano Dantas, não pensa diferente.
“Estaremos com uma disponibilidade de modelos bem maior em 2013 e a expectativa é que isso motive ainda mais as vendas, que já foram acima do esperado no segundo semestre do ano passado”, comentou, apontando os meses de agosto e dezembro como os melhores em vendas no último ano.
De Hallita Avelar
Do Jornal da Paraíba
Além do IPI reduzido e dos novos modelos que chegaram ao mercado, o recorde é interpretado pelo diretor regional da Fenabrave-PB, Paulo Guedes, como reflexo da nova realidade dos consumidores paraibanos de outras classes sociais como, por exemplo, a classe C tem hoje maior capacidade financeira, o que permite a aquisição de veículos, "As classes A e B conseguem trocar de carro com mais frequência, comprando inclusive modelos de maior valor agregado”, justificou o diretor.
Para 2013, as expectativas são de altas vendas em virtude desse poder aquisitivo da população. “O mercado deve continuar com um ótimo desempenho este ano, até porque muitas concessionárias ainda estão com o estoque do ano passado, que seguem com o IPI reduzido”, completa Paulo Guedes.
Na concessionária Autovia ainda é possível encontrar alguns modelos com os preços de 2012, apesar da alta demanda do último mês. O gerente Fábio Moura diz que "dezembro foi o melhor mês do ano, porque além da redução total do IPI ainda contamos com o pagamento do 13° salário e estamos com alguns modelos que foram faturados até dezembro e se mantêm com os preços mais baixos”, contou, afirmando que 1,860 mil unidades foram vendidas na concessionária em 2012 sobre 1,490 mil no ano anterior (variação de 24,8%).
Segundo a Fenabrave-PB, o segmento de carros elevou 15,31% suas vendas em dezembro em relação ao mês anterior, saindo de 3,415 mil vendas e chegando a 3,938 mil. Já na comparação com o último mês de 2011 essa variação chegou a 13,29%, quando foram totalizadas 3,476 mil vendas de autos e comerciais leves.
Entre as marcas que alavancaram a procura no último ano estiveram a Fiat e a GM, que, com participações de 23% e 22,9%, respectivamente, disputaram o mercado paraibano carro a carro. “Nossa aposta é que 2013 traga resultados ainda melhores”, finalizou Fábio.
Segundo ainda o ranking da Fenabrave, a Volkswagen com 20,26% ficou na terceira posição e próximo às duas marcas líderes do mercado paraibano. Já as demais, como Ford (7,72%), Renault (6,50%), Toyota (4,29%), Nissan (3,89%), Hyundai (3,02%) e Honda (2,11%) completam a lista das concessionárias de maior representatividade em 2012.
O gerente da concessionária Brazmotors, Luciano Dantas, não pensa diferente.
“Estaremos com uma disponibilidade de modelos bem maior em 2013 e a expectativa é que isso motive ainda mais as vendas, que já foram acima do esperado no segundo semestre do ano passado”, comentou, apontando os meses de agosto e dezembro como os melhores em vendas no último ano.
De Hallita Avelar
Do Jornal da Paraíba
Assinar:
Postagens (Atom)