E para exemplificar, eu cito o convite que recebi para passar alguns dias com a SUV de luxo e avaliá-la. Fui informado na concessionária que outro veículo igual também estava sendo entregue a outros jornalistas. Isso, além do modelo da loja que fica disponível para que clientes possam fazer um rápido test-drive. No meu caso, um Evoque Dynamic verde escuro de bancos em couro preto fosco.
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Logo no primeiro dia percebi porque a marca com fama de construir carros indestrutíveis quis que eu ficasse cinco dias com este. O Evoque é tão deslumbrante e tão cheio de detalhes que no primeiro dia não se é capaz de, sequer, conhecer todos os recursos, quem dirá achar falhas no projeto.
Somente no segundo dia é que o motorista, que não conhece previamente os carros da marca, consegue começar a utilizar boa parte dos itens de conforto e de automação. Ainda assim, todos os recursos parecem brinquedos, como o acesso à mídia do seu celular através de Bluetooth, ou mesmo à possibilidade de o motorista e o passageiro do banco da frente poderem ver coisas distintas na única tela de LCD no painél frontal.
É no terceiro dia que a ausência de chaves para destrancar portas e ligar o veículo se torna normal. Um sensor no carro reconhece que a chave está suficientemente próxima e destrava as portas automaticamente. Foi neste dia também que o uso das cinco câmeras (duas na frente, junto aos faróis, duas sob os retrovisores e uma no para-choque traseiro) se tornou familiar para mim.
No quarto dia eu começo a reparar na forma como os sistemas de automação estão presentes em toda a ação de dirigir um Evoque. Além de destravar as portas para mim, o sistema avalia a minha forma de dirigir e o câmbio automático decide por mim a melhor hora de trocar as marchas. Há até mesmo a possibilidade de memorizar três configurações de ajuste no banco do motorista. Assim, se houver mais de uma pessoa para dirigir esse carro, fica mais fácil reajustar o banco.
Os sensores de presença presentes em torno do carro me avisam sempre que alguma coisa ou alguém chega perto demais. Isso vale para paredes, pedestres, motos ou meio-fio. A câmera de ré vem com um “gabarito” para que eu saiba exatamente para onde o carro está indo e, se não quiser fazer uma baliza, o park assist faz isso por mim.
Além disso, o Evoque Dynamic 4WD, que é a versão mais esportiva desse crossover com motor 2.0 turbo a gosolina e 240 cavalos de potência, tem cinco níveis de controle de tração (uso em asfalto, em lama, em neve, em grama e o normal), controle de derrapagem e avalia a distância entre ele e os obstáculos à frente. Em caso de o sistema achar que a aproximação está rápida demais, os freios ganham potência e os cintos de segurança são pretencionados.
E é somente no quinto dia, quando eu devo devolver o carro à loja, que eu reparo nas linhas que enganam os olhos e dão a impressão de que o carro tem a frente mais baixa que a traseira e lhe dão um ar ainda mais esportivo. Na realidade, as linhas de cintura alta e as janelas que afunilam criam esse efeito. Mas se por um lado embelezam, esses traços deixam as janelas apertadas e o vidro traseiro muito pequeno, o que acaba prejudicando a visão do motorista.
É o caso dos grandes retrovisores, que, ao mesmo tempo cumprem muito bem sua função e dão ótima visão dos carros lá atrás, mas fecham a visão do que está se aproximando diagonalmente à frente. E, portanto, esse é único ponto negativo encontrado neste carro em cinco dias. Ainda assim, acredito que os mesmos projetistas que fizeram esse lindo design devem ter dado as dicas das câmeras para tentar minimizar o problema de visão limitada.
Logo no primeiro dia percebi porque a marca com fama de construir carros indestrutíveis quis que eu ficasse cinco dias com este. O Evoque é tão deslumbrante e tão cheio de detalhes que no primeiro dia não se é capaz de, sequer, conhecer todos os recursos, quem dirá achar falhas no projeto.
Somente no segundo dia é que o motorista, que não conhece previamente os carros da marca, consegue começar a utilizar boa parte dos itens de conforto e de automação. Ainda assim, todos os recursos parecem brinquedos, como o acesso à mídia do seu celular através de Bluetooth, ou mesmo à possibilidade de o motorista e o passageiro do banco da frente poderem ver coisas distintas na única tela de LCD no painél frontal.
É no terceiro dia que a ausência de chaves para destrancar portas e ligar o veículo se torna normal. Um sensor no carro reconhece que a chave está suficientemente próxima e destrava as portas automaticamente. Foi neste dia também que o uso das cinco câmeras (duas na frente, junto aos faróis, duas sob os retrovisores e uma no para-choque traseiro) se tornou familiar para mim.
No quarto dia eu começo a reparar na forma como os sistemas de automação estão presentes em toda a ação de dirigir um Evoque. Além de destravar as portas para mim, o sistema avalia a minha forma de dirigir e o câmbio automático decide por mim a melhor hora de trocar as marchas. Há até mesmo a possibilidade de memorizar três configurações de ajuste no banco do motorista. Assim, se houver mais de uma pessoa para dirigir esse carro, fica mais fácil reajustar o banco.
Os sensores de presença presentes em torno do carro me avisam sempre que alguma coisa ou alguém chega perto demais. Isso vale para paredes, pedestres, motos ou meio-fio. A câmera de ré vem com um “gabarito” para que eu saiba exatamente para onde o carro está indo e, se não quiser fazer uma baliza, o park assist faz isso por mim.
Além disso, o Evoque Dynamic 4WD, que é a versão mais esportiva desse crossover com motor 2.0 turbo a gosolina e 240 cavalos de potência, tem cinco níveis de controle de tração (uso em asfalto, em lama, em neve, em grama e o normal), controle de derrapagem e avalia a distância entre ele e os obstáculos à frente. Em caso de o sistema achar que a aproximação está rápida demais, os freios ganham potência e os cintos de segurança são pretencionados.
E é somente no quinto dia, quando eu devo devolver o carro à loja, que eu reparo nas linhas que enganam os olhos e dão a impressão de que o carro tem a frente mais baixa que a traseira e lhe dão um ar ainda mais esportivo. Na realidade, as linhas de cintura alta e as janelas que afunilam criam esse efeito. Mas se por um lado embelezam, esses traços deixam as janelas apertadas e o vidro traseiro muito pequeno, o que acaba prejudicando a visão do motorista.
É o caso dos grandes retrovisores, que, ao mesmo tempo cumprem muito bem sua função e dão ótima visão dos carros lá atrás, mas fecham a visão do que está se aproximando diagonalmente à frente. E, portanto, esse é único ponto negativo encontrado neste carro em cinco dias. Ainda assim, acredito que os mesmos projetistas que fizeram esse lindo design devem ter dado as dicas das câmeras para tentar minimizar o problema de visão limitada.
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